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Eleição de premiê muçulmano preocupa Igreja da Escócia

Tendências autoritárias e progressistas de novo primeiro-ministro da Escócia levanta preocupações.

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Humza Yousaf (Foto: Reprodução/STV News)

O muçulmano de 37 anos Humza Yousaf  foi eleito por pouco líder do Partido Nacional Escocês (SNP) e será o novo primeiro-ministro da Escócia. A eleição foi surpreendentemente acirrada. Sua principal rival, a cristã Kate Forbes, obteve 47,9% dos votos finais, e o Yousaf obteve 52,1%. Para muitos, a vitória significa aumento das preocupações.

Segundo Christian Today,  Yousaf é famoso por suas gafes. Apenas semanas após se tornar secretário de saúde, ele precisou se desculpar por alegar erroneamente que 10 crianças haviam sido hospitalizadas por causa da Covid-19.

Nesse sentido, Yousaf e sua esposa, uma vereadora do SNP, recentemente abandonaram uma ação judicial de £30.000 contra uma creche pertencente a dois imigrantes asiáticos de quem haviam sido acusados

Desse modo, apesar do Islã ser sua religião cultural, ele o ignora quando vai contra sua verdadeira religião – o progressismo. Suas tendências autoritárias, alimentadas por sua ideologia e seu senso de “direito de governar” que vem de sua educação privilegiada é o que levanta preocupações.

Sendo assim, quando era ministro da justiça, ele introduziu uma das leis mais autoritárias já aprovadas por uma democracia ocidental: seu projeto de lei sobre crimes de ódio, que foi e é uma ameaça real à liberdade de expressão e à liberdade religiosa.

Desta forma, a lei criminaliza até mesmo as pessoas em conversas privadas que elas têm em sua própria casa. Ela foi descrita pelo ex-líder adjunto do SNP, Jim Sillars, como sendo “uma das legislações mais perniciosas e perigosas já produzidas por qualquer governo nos tempos modernos em qualquer parte do Reino Unido”.

Além disso, Yousaf disse que é a favor da descriminalização de todos os abortos – de fato permitindo o aborto sob demanda até nove meses por qualquer razão – incluindo os abortos seletivos por sexo. O mal disso é quase incompreensível.

Por fim, a principal preocupação é a entrada de uma situação onde muitas democracias ocidentais onde uma pequena elite governante baseada em ideologias progressistas vetará efetivamente qualquer um que não compartilhe seus “valores” de obter poder político, corporativo, acadêmico ou de mídia.

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