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igreja perseguida

Estudantes cristãos são banidos de parceria devido às crenças

Universidade declara que irá defender seus estudantes contra a intolerância religiosa.

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Crianças em sala de aula
Crianças em sala de aula (Foto: Direitos Reservados/Deposiphotos)

Uma diretoria de escola pública do Arizona votou recentemente para encerrar sua parceria com a Universidade Cristã do Arizona (ACU), que tem fornecido estagiários ao distrito nos últimos 11 anos com o pretexto de que sua fé cristã foi considerada uma ameaça para os estudantes LGBTQ.

Nesse sentido, o Distrito Escolar Primário de Washington tem 32 escolas localizadas em Phoenix e Glendale e seus arredores. A renovação do contrato com a ACU foi um item de rotina, colocado na agenda de consentimento do distrito de 23 de fevereiro, com uma recomendação da administração para que fosse renovado.

No entanto, quando chegou a hora de discutir o contrato com a ACU, três dos cinco membros da diretoria da escola que se identificam como membros da comunidade LGBT pediram que o contrato não fosse renovado, argumentando que ter professores com valores bíblicos representa uma ameaça para estudantes LGBT.

Desta forma, Tamillia Valenzuela, falou contra a universidade por suas crenças cristãs, afirmando que era preciso observar a mensagem transmitida por esses “contratos reais”, e que isso faz com que não “possa estar segura neste distrito escolar”.

Além disso, Kyle Clayton, membro da diretoria, também se opôs ao colégio cristão por “ensinar através de uma ótica bíblica”.

“Eu também ecoei o que a Sra. Valenzuela disse quando eu olhei não apenas seus valores fundamentais, mas a declaração de fé que eles pedem a seus alunos que assinem e vivam. O proselitismo está embutido na forma como eles ensinam. E eu simplesmente não acredito que isso pertença às escolas”, disse Clayton.

Por fim, em uma declaração o presidente da ACU, Len Munsil, disse que a recente decisão da diretoria da escola de proibir os alunos da ACU de servir como professores estudantes foi tomada por uma única razão: o compromisso da universidade com suas convicções cristãs.

“Isso é errado, é ilegal e só prejudicará os alunos do distrito. A liberdade religiosa e a liberdade de consciência são princípios americanos fundamentais. Estamos explorando nossas opções para defender os direitos de nossos estudantes”, concluiu o Munsil, segundo a CBN News.

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