Siga-nos!

igreja

Igreja Universal do Reino de Deus: nem cristã, nem protestante, nem evangélica, nem pentecostal

A correta caracterização da IURD como seita paraprotestante que absorve e reelabora crenças e práticas do gradiente espírita-umbandista, e suas semelhanças genéticas com a Umbanda e a Cultura Racional

em

Bispo Edir Macedo ministrando na réplica do Templo de Salomão. (Demétrio Koch / Fotos Públicas)

Conclusão

À guisa de conclusão, pode-se afirmar que o autoproclamado bispo Edir Macedo não é um pastor cristão, nem mesmo um teólogo cristão, e a Igreja Universal do Reino de Deus não é cristã, nem protestante, nem evangélica, nem pentecostal, mas uma seita paraprotestante.

ANÚNCIO

A Universal é uma mistura de seita religiosa com empreendimento financeiro que usa a Teologia da Prosperidade, traços judaizantes, mídia, política, marketing e uma adaptação do espiritismo para arrebanhar fiéis e aumentar o seu poder. Indo além, tal seita-corporação praticou uma arrojada antropofagia de credos populares, sincréticos e espiritualistas, para dominar o mercado religioso.

Em geral, as igrejas evangélicas brasileiras têm, em seu catálogo de seitas e heresias, um rol de grupos religiosos considerados seitas, ainda que estas mantenham nomenclatura extraída da Bíblia. Esse estudo, conhecido como heresiologia, é antigo, consolidado e importante.

A própria IURD, em antiga publicação oficial, além de rejeitar seitas e heresias assim classificadas pelo protestantismo, arrola como seita a Congregação Cristã no Brasil, regularmente entendida como igreja pentecostal histórica ou da Primeira Onda do Pentecostalismo[101]. Enquanto alguns pensam que nada se pode julgar, a Universal há muito faz seus julgamentos, mas apartada da fé na autoridade e suficiência das Escrituras.

ANÚNCIO

O Kardecismo considera-se cristão, mas não o é, assim como os Mórmons, as Testemunhas de Jeová, grupos unicistas, esotéricos e judaizantes, dentre tantos outros. Ter bem firme a diferença entre Cristianismo e heresia pode ser um indicativo de maturidade cristã e eclesiástica.

Considerar a Igreja Universal do Reino de Deus como evangélica pode ser um sintoma da fragilidade doutrinária da Igreja evangélica brasileira. É fundamental que os cristãos brasileiros identifiquem a Igreja Universal como seita, a fim de que sua influência seja afastada dos púlpitos evangélicos.

ANÚNCIO

Há anos, andou bem a IPB ao empreender estudos sobre a Igreja Universal, e andou melhor ainda quando a definiu como seita.

Desde a época em que a Universal era tida por “igreja menos pura”, aqueles dentre seus membros que pretendessem congregar na Presbiteriana já deviam se submeter tanto à instrução bíblica e confessional quanto à eventual correção de doutrinas e práticas equivocadas, assim como passar por profissão de fé e batismo ainda que batizadas anteriormente.

ANÚNCIO

Mais do que isso, para a assunção de ofícios eclesiásticos e outros cargos de liderança a IPB decidiu exigir um período probatório de um ano; recomendou que os membros não participem de reuniões nem assistam a programas da Universal, e que os líderes presbiterianos não participem de eventos com a presença de líderes daquela agremiação, para não transmitirem a imagem de comprometimento com suas doutrinas e práticas[102].

Outras recomendações da IPB são as seguintes: que as Igrejas Presbiterianas não adotem o uso de objetos para estimular a fé; que não se adotem calendários litúrgicos com métodos e costumes da Universal, a exemplo de “reuniões de libertação” e “correntes de oração para prosperidade”; e que se não se imitem os métodos de crescimento de igreja empregados pela Universal.

ANÚNCIO

Deveriam as demais igrejas palmilhar caminho semelhante, não aceitando egressos da IURD como membros antes do rebatismo, e tornando exigível que nos sermões e outras atividades o obreiro se afaste de conceitos, ideias e recursos importados daquela seita.

Referências bibliográficas:
BIANCHETTI, Thiago Angelin. Os exus na Umbanda e na Igreja Universal do Reino de Deus. Artigo elaborado a partir da monografia Elementos de rituais afrobrasileiros sob a ótica de re-significação iurdiana: uma etnografia dos exus na Umbanda e na Igreja Universal do Reino de Deus. Trabalho apresentada ao Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Pesquisa orientada pela Prof. Rachel Rocha de Almeida Barros. 11p. (http://ideario.org.br/wp/wp-content/uploads/2013/10/kule4-thiago-angelin.pdf).
BRASIL PRESBITERIANO. Edição especial: resoluções do SC. Órgão oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil. Conselho de Educação Cristã e Publicações. Agosto de 2010, 32p.
CAMARGO, Cândido Procópio Ferreira de (org.). Católicos, protestantes, espíritas. Petrópolis/RJ: Vozes, 1973, 184p.
CAMPOS, Leonildo Silveira. A Igreja universal do reino de Deus, um empreendimento religioso atual e seus modos de expansão (Brasil, África e Europa). Lusotopie 1999, pp. 355-367 (http://www.gper.com.br/documentos/igreja_universal.pdf).
CAVALCANTI, Robinson. Pseudo-pentecostais: nem evangélicos, nem protestantes. Revista Ultimato, Setembro/outubro de 2008 (http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/314/pseudo-pentecostais-nem-evangelicos-nem-protestantes).
HANEGRAAFF, Hank. Cristianismo em crise. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, 4ª Ed., 494p.
IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL. Julgai todas as coisas: uma avaliação das principais crenças e práticas da Igreja Universal do Reino de Deus. Ed. atual., 2007, 30p. (http://www.executivaipb.com.br/site/decisoes_importantes/IURD-2007.pdf).
LOPES, Augustus Nicodemus Gomes. O que estão fazendo com a Igreja? Ascensão e queda do movimento evangélico brasileiro. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, 201p.
_______. O que você precisa saber sobre batalha espiritual.  5. ed.,  São Paulo: Cultura Cristã, 2012, 176p.
MACEDO, Edir. Orixás, caboclos e guias: deuses ou demônios? 15. ed., Rio de Janeiro: Editora Gráfica Universal, 2004, 160p.
MARIANO, Ricardo. Expansão pentecostal no Brasil: o caso da Igreja Universal. Estud. av., vol. 18, nº 52, São Paulo, Sept./Dec, 2004, pp. 121-138 (http://www.scielo.br/pdf/ea/v18n52/a10v1852.pdf).
_______. Neopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo no Brasil. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2005, 241p.
NEUMANN, Ricardo. Cultura Racional e letramento. Associação Nacional de História – ANPUH. XXIV Simpósio Nacional de História, 2007, pp. 1-5 (http://anais.anpuh.org/wp-content/uploads/mp/pdf/ANPUH.S24.0711.pdf).
ORO, Ari Pedro. O neopentecostalismo macumbeiro.  REVISTA USP, São Paulo, n. 68, pp. 319-332, dezembro/fevereiro 2005-2006 (file:///C:/Users/login/Downloads/13505-16480-1-PB.pdf).
ORTIZ, Renato. A morte branca do feiticeiro negro. In: Cadernos nº 9, 1976, Centro de Estudos Rurais e Urbanos, pp. 119-125 (www.revistas.usp.br/cerusp/article/download/83170/86205).
PASSOS, Mauro, ROCHA, Daniel. Em tempos de pós-pentecostalismo: repensando a contribuição de Paulo Siepierski para o estudo do pentecostalismo brasileiro. In RAN Nº 3 (2012): Revista Angelus Novus, pp. 261-290. (http://www.usp.br/ran/ojs/index.php/angelusnovus/article/view/143/pdf_41)
ROMEIRO, Paulo. Supercrentes: o evangelho segundo Kenneth Hagin, Valnice Milhomens e os profetas da prosperidade. 2. ed. rev., São Paulo: Mundo Cristão, 2007, 107p.
SILVA, José Apolônio. Heresiologia. Estudos sobre seitas e heresias. Coleção Ensino teológico. 3. ed., Rio de Janeiro, CPAD, 1983, 95p.
SOARES, Ezequias. Manual de apologética cristã: defendendo os fundamentos da autêntica fé bíblica. 2. ed., Rio de Janeiro: CPAD, 2003, 380p.
TAVOLARO, Douglas. O bispo: a história revelada de Edir Macedo. São Paulo: Larousse, 2007, 265p.

ANÚNCIO

Endereços eletrônicos consultados:
“https://www.youtube.com/watch?v=b01fkBy0Ua8”
“https://www.youtube.com/watch?v=td5lC8xc_5w”
“https://www.youtube.com/watch?v=s_jdP4kAhZ0”
“https://pt.wikipedia.org/wiki/Marcelo_Crivella”
“http://bancodeteses.capes.gov.br/banco-teses/#!/”

[1] Para recordar a fragilidade da designação “neopentecostalismo”, a mesma virá sempre acompanhada por aspas.
[2] A IURD estaria estabelecida em mais de 200 (duzentos) países. Informação encontrada no seguinte endereço: https://noticias.goodprime.co/igreja-universal-do-reino-de-deus/
[3] Uma visita ao Banco de Teses e Dissertações da CAPES oferece uma noção acerca do interesse acadêmico pela IURD. Disponível no seguinte endereço: http://bancodeteses.capes.gov.br/banco-teses/#!/
[4] TAVOLARO, 2007, pp. 55-57. MARIANO, 2005, p. 54.
[5] Tal designação será explicada adiante.
[6] Além de Edir Macedo e R. R. Soares – co-fundador da Universal e depois criador da Igreja Internacional da Graça de Deus – congregou na Igreja Nova Vida um angolano chamado Miguel Ângelo, que em 1985 fundou a Igreja Evangélica Cristo Vive, da qual é “apóstolo primaz”. É impressionante como de uma só igreja saíram tantos fundadores de igrejas com doutrinas estranhas.
[7] MARIANO, 2005, pp. 54, 55. Cf. também TAVOLARO, 2007, pp. 80, 81, 109; MARIANO, 2004, p. 125.
[8] TAVOLARO, 2007, p. 96.
[9] MARIANO, 2005, p. 55.
[10] Idem. Os demais foram Roberto Augusto Lopes e os irmãos Samuel e Fidélis Coutinho.
[11] TAVOLARO, 2007, p. 109.
[12] A IURD foi estabelecida nessa data com o nome “Igreja da Bênção”, alterado dois anos depois para a denominação com a qual ficou conhecida (TAVOLARO, 2007, p. 112).
[13] TAVOLARO, pp. 114, 115.
[14] Idem, pp. 143-145.
[15] Idem, p. 237.
[16] Ibidem, p. 212.
[17] https://pt.wikipedia.org/wiki/Marcelo_Crivella
[18] Cita-se aqui a decisão da IPB porque, diferentemente das demais igrejas evangélicas brasileiras, esta denominação deu passo importante na caracterização da IURD como seita, algo que poderia servir de exemplo às demais igrejas históricas e também às pentecostais históricas.
[19] BRASIL PRESBITERIANO, 2010, p. 6. A resolução quanto à IMPD consta da mesma página do referido órgão oficial.
[20] IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL (IPB), 2007, pp. 18, 19.
[21] Ibidem, p. 27.
[22] Ibidem, pp. 9-12, 18.
[23] Ibidem, pp. 18-27.
[24] RICARDO MARIANO tece valiosas considerações sobre diferentes formas de classificação das igrejas pentecostais brasileiras no capítulo Tipologia das formações pentecostais, onde menciona também a categoria “Pentecostalismo Autônomo”, proposta por BITTENCOURT para as igrejas pentecostais alheias ao Pentecostalismo Clássico (MARIANO, 2005, pp. 23-49).
[25] Como informa RICARDO MARIANO (2005, pp. 28, 29), a divisão em “ondas” veio primeiramente de PAUL FRESTON, que, por sua vez, utilizou a metáfora empregada por DAVID MARTIN para classificar o Protestantismo mundial conforme as ondas puritana, metodista e pentecostal.
[26] ORO, 2006, p. 329.
[27] CAVALCANTI, 2008, página eletrônica da revista Ultimato.
[28] Idem. Esse estudioso deve ser PAULO SIEPIERSKI, que, como explicam MAURO PASSOS e DANIEL ROCHA, (PASSOS et. al, 2012, 261-290), em 1997 defendeu o uso do termo em lugar de “Neopentecostalismo”. Além disso, em vez de estar calcado fundamentalmente na Teologia da Prosperidade e na Batalha Espiritual, o Pós-Pentecostalismo, para esse autor, seria caracterizado principalmente pela substituição de uma escatologia pré-milenarista por uma pós-milenarista.
[29] Trata-se de comentário exibido em vídeo encontrado no seguinte endereço eletrônico: https://www.youtube.com/watch?v=b01fkBy0Ua8
[30] CAVALCANTI, 2008, página eletrônica da revista Ultimato.
[31] O texto de CAVALCANTI é anterior à entrada em vigor da Nova Reforma Ortográfica.
[32] ORO, 2006, p. 321.
[33] IPB, pp. 5, 9.
[34] CAVALCANTI, 2008, página eletrônica da revista Ultimato.
[35] IPB, 2007, p. 6.
[36] Faz-se tal delimitação porque a perspectiva apologética difere da perspectiva das ciências da religião, devedoras de MAX WEBER e ERNST TROELTSCH no que toca à identificação de uma seita.
[37] SOARES, 2003, p. 22.
[38] Idem, p. 30.
[39] SILVA, pp. 11, 12.
[40] IPB, 2007, p. 5.
[41] Idem, pp. 11, 12.
[42] LOPES, 2008, p. 13.
[43] ORO, 2006, p. 321.
[44] O vídeo está disponível no seguinte endereço eletrônico: https://www.youtube.com/watch?v=aIru7WEYdgY.
[45] ORO, 2006, 319-332.
[46] Ibidem, p. 320.
[47] Ibidem, p. 321.
[48] Ibidem.
[49] Ibidem, p. 323.
[50] Ibidem, p. 329.
[51] O citado artigo foi elaborado a partir da monografia de BIANCHETTI, apresentada ao Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), sob o título: Elementos de Rituais Afrobrasileiros sob a Ótica de Re-significação Iurdiana: uma Etnografia dos Exus na Umbanda e na Igreja Universal do Reino de Deus. Pesquisa orientada pela Prof. Rachel Rocha de Almeida Barros. O artigo pode ser encontrado no seguinte endereo: http://ideario.org.br/wp/wp-content/uploads/2013/10/kule4-thiago-angelin.pdf
[52] MACEDO, 2004, p. 7.
[53] TAVOLARO, 2007, p. 135.
[54] MACEDO, 2004, p. 69.
[55] Idem, p. 120.
[56] Ibidem, pp. 121, 122.
[57] MACEDO, 2004, p. 79.
[58] TAVOLARO, 2007, p 81.
[59] CAMPOS, 1999, p. 355.
[60] ORO, 2006, p. 320.
[61] Idem, p. 322.
[62] TAVOLARO, 2007, pp. 233, 234.
[63] O uso de algumas destas expressões pela IURD não eram conhecidas por este autor antes de ler o artigo multicitado artigo de ARI PEDRO ORO (2006, p. 330). São elas: “carrego”, “despacho”, “despachar”, “pai-de-encosto”, “mãe-de-encosto”.
[64] É de ARI PEDRO ORO a distinção entre objetos tradicionalmente empregados em religiões e objetos cujo emprego é fruto da imaginação criativa dos líderes da IURD (2006, p. 325).
[65] ARI PEDRO ORO descreve o papel desses personagens em Sessões Espirituais de Descarrego (ORO, 2006, p. 330).
[66] ORO, p. 322. Em nota de rodapé, ORO transcreve uma descrição da corrente da mesa branca feita por RICARDO MARIANO.
[67] ORO, 2006, 330p.
[68] ORO, 2006, p. 330.
[69] ORO, 2006, p. 322.
[70] MACEDO, 2004, p. 10.
[71] MARIANO, 2004, p. 133.
[72] IPB, 2007, pp. 26, 27.
[73] MACEDO, 2004, p.123.
[74] LOPES, 2012.
[75] O autor deste artigo crê na existência dos demônios e na autoridade que a Igreja recebeu para expulsá-los em nome de Jesus. Não crê, porém, que essa atividade deva assumir posição central no ministério cristão, cuja tarefa fundamental é divulgar a Palavra de Deus.
[76] LOPES, 2012, p. 34.
[77] https://www.youtube.com/watch?v=td5lC8xc_5w
[78] https://www.youtube.com/watch?v=s_jdP4kAhZ0
[79] TAVOLARO, pp. 133 e 207. Ver também pp. 208-210 sobre a interpretação que Edir Macedo faz de passagens bíblicas quanto a contribuição financeira.
[80] Idem, p. 248.
[81] Ibidem, p. 114.
[82] HANEGRAAFF, 2006.
[83] LOPES, 2008, pp. 25-31.
[84] Em suas sedes estaduais, a Igreja Internacional da Graça de Deus, de R. R. Soares, também adota práticas estranhas, como exemplificam a “rosa do puxamento espiritual”, a “cruz com água sacrossanta e fluidificada”, a garrafa posta em cima do aparelho receptor para prender o “cramulhão”. Assim, nesse ponto a Internacional da Graça se aproxima da Universal, não obstante esta seja mais ostensiva em suas abordagens.
[85] ORTIZ, p. 119.
[86] Idem, pp. 119, 120.
[87] Ibidem, p. 120.
[88] Ibidem, p. 121.
[89] Ibidem, p. 122; Ver NEUMANN, p. 2.
[90] ORTIZ, pp. 123, 124.
[91] NEUMANN, 2007, p. 2.
[92] Idem, p. 1.
[93] A palavra “imunização” poderia ser tomada como ponto de interseção entre a Umbanda, a IURD e a Cultura Racional. Na Umbanda, há o conceito de “imunização espiritual” contra as más influências; na Cultura Racional, surge a “imunização racional”, que veio a ser título de uma canção de Tim Maia, conhecida popularmente como “Que beleza”; e na IURD a imunização teve lugar no livro Orixás, caboclos e guias: deuses ou demônios?, quando, à p. 113, Edir Macedo assim se expressa acerca da “verdadeira imunização”: “A verdadeira imunização contra toda macumba, olho grande, inveja, etc., a única solução é seguir as pisadas do Mestre Jesus”.
[94] Ibidem, p. 3.
[95] As suspeitas de fraude financeira atribuídas ao fundador são referidas por NEUMANN como motivo da saída de Tim Maia e da derrocada da seita, que atingira seu auge na década de 1970 (p. 5).
[96] NEUMANN, p. 4.
[97] Idem, p. 3.
[98] Ibidem, p. 4.
[99] Naturalmente, pelo que se viu até aqui, não se reconhece neste trabalho essa indistinção entre pentecostais e “neopentecostais”.
[100] NEUMANN, p. 4.
[101] IPB, p. 7. O livro citado é Religiões, Seitas e Heresias, de J. Cabral (Coleção Reino de Deus, Editora Gráfica Universal, Rio de Janeiro, 1992).
[102] IPB, 2007, p. 28.

ANÚNCIO

Páginas: 1 2 3 4 5 6 7

Ministro do Evangelho (ofício de evangelista), da Assembleia de Deus em Salvador/BA. Co-pastor da sede da Assembleia de Deus em Salvador. Foi membro do Conselho de Educação e Cultura da Convenção Fraternal dos Ministros das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus no Estado da Bahia, antes de se filiar à CEADEB (Convenção Estadual das Assembleias de Deus na Bahia). Bacharel em Direito.

Trending