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Jornalista cita Damares e alerta contra censura no caso Felca

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O jornalista Alexandre Garcia comentou, em recente declaração, a repercussão do caso envolvendo o youtuber Felca, acusado de participação em conteúdos que, segundo denúncias, estariam relacionados à erotização de crianças em plataformas digitais. Garcia afirmou que o tema “está mais popular ainda do que sempre foi” após a divulgação de que “algoritmos em redes proporcionam a chegada de programas que erotizam crianças”, situação que, segundo ele, “escandalizou o país”.

O comunicador relembrou que denúncias semelhantes já haviam sido feitas anteriormente. Citou, como exemplo, a atuação da senadora Damares Alves, que havia “denunciado o caso das meninas de Marajó” e, segundo Garcia, foi “silenciada pela mídia tradicional, como se ela estivesse dizendo um sacrilégio”. Ele também mencionou o episódio em que a atriz Antônia Fontenelle foi obrigada, por decisão judicial, a retirar críticas direcionadas a um influenciador acusado de induzir crianças “à erotização, à sensualidade, absolutamente fora de idade”. Na ocasião, a medida previa multa diária de R$ 1 mil, posteriormente derrubada.

Garcia ainda recordou a votação no Congresso sobre a castração química de condenados por pedofilia, na qual “85 votos contra” partiram, segundo ele, de parlamentares da esquerda. Para o jornalista, alguns desses mesmos grupos agora defendem restrições nas redes sociais sob o argumento de proteger crianças, o que, em sua visão, pode abrir caminho para um controle mais amplo. “Essa última denúncia é verdadeira, aterrorizante, dramática, mas não pode servir como cavalo de Troia para entrar com essa cunha e depois expandi-la, fazendo a censura na opinião, na expressão, nas opiniões políticas, nas opiniões que são contrárias às nossas”, declarou.

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