vida cristã
Juiz nega pedido de pais para tirar crianças de aulas LGBT
Pais apelarão decisão de tribunal sobre participação obrigatória de crianças em discussões sobre assuntos LGBT.

Um tribunal nos EUA rejeitou um pedido de pais do Condado de Montgomery, Maryland, que buscavam a opção de retirar seus filhos de aulas que discutem questões LGBTQ+. O pedido foi feito em resposta a um novo currículo inclusivo de língua inglesa para alunos do pré-escolar ao 5º ano. O currículo causou polêmica e críticas de pais e diretores escolares.
No outono passado, o anúncio do MCPS sobre um novo currículo inclusivo de inglês/linguagem para alunos do pré-escolar ao 5º ano causou uma grande polêmica pública, recebendo críticas de diretores escolares e pais. Em 24 de maio, três famílias muçulmanas e cristãs processaram o distrito, alegando que ensinar o novo material sem dar aos pais a chance de isentar seus filhos infringia sua liberdade religiosa.
“Os autores não mostraram que o uso dos livros didáticos pelo MCPS ultrapassa a linha da influência permitida para uma possível doutrinação proibida”, diz o documento de opinião e ordem do juiz.
Embora o distrito permita a exclusão de unidades específicas das aulas de Vida Familiar e Sexualidade Humana, essa opção não se aplica aos livros do currículo de Inglês/Linguagem. O tribunal rejeitou o pedido preliminar, afirmando que os pais não mostraram que o uso dos livros cruza a linha entre influência permitida e possível doutrinação.
Segundo Christian Today, o caso ainda será ouvido pelo juiz. O grupo legal Becket Fund for Religious Liberty, que representa os pais, disse que apelará da decisão. O MCPS reafirmou seu compromisso com um ambiente de aprendizado inclusivo. A decisão de quinta-feira é uma medida cautelar preliminar em resposta ao pedido dos pais. O juiz ainda precisa ouvir o caso completo antes de tomar uma decisão final.
Após o anúncio do currículo no ano passado, diretores escolares expressaram preocupações sobre a adequação dos livros, enquanto algumas famílias solicitaram a opção de retirar seus filhos. Um grupo chamado Family Rights for Religious Freedom foi criado para defender essa opção. Embora grupos conservadores tenham apoiado os protestos, o grupo afirmou ser apolítico.

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