igreja perseguida

Lei anticonversão mira educadores na Índia

Leis anticonversão da Índia buscam intimidar e amedrontar população.

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Templo hindu na Índia. (Foto: Apandan Pattanayak/Unsplash)

Recentemente, em Uttar Pradesh, na Ìndia, um gerente de escola particular se juntou à lista dos acusados pelas autoridades de violar a lei anti-conversão do estado.

Além disso, as autoridades também acusaram o gerente da escola privada sob o Código Penal federal de “atos deliberados e maliciosos, destinados a incitar sentimentos religiosos”.

As acusações foram resultado de reclamações feitas pelos pais dos alunos, que desaprovavam as orações islâmicas sendo recitadas na escola.

Segundo o diretor da escola, a prática de recitar orações de quatro religiões (Hinduísmo, Islã, Siquismo e Cristianismo), tinha ocorrido na escola desde 2003 sem problemas.

Em resposta a essas queixas, a escola eliminou as orações religiosas, e os alunos agora só cantam o hino nacional. Essas acusações criminais recentes levantaram preocupações para educadores cristãos no estado indiano.

“Estou muito surpreso que um incidente como este tenha acontecido, pois não houve relatos de tais casos em nossas localidades no passado”, disse um funcionário da igreja, segundo ICC.

Embora o resultado do caso ainda não tenha sido determinado, o exercício de leis anticonversão no domínio da educação ameaça uma maior opressão contra os cristãos da Índia.

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