opinião
Vadias criminosas vilipendiaram símbolos religiosos e nenhuma autoridade apurou
Alguns enxergam na voz das ruas um “não” ao preconceito. Eu não me deixarei capturar. Acho, sim, que isso pode estar presente nas ruas, mas o que vi durante a Jornada Mundial da Juventude, evento da Igreja Católica que contou com a presença do papa Francisco, no Rio de Janeiro, isso não me agrada.
Mulheres seminuas e ativistas do movimento LGBT vilipendiaram objetos religiosos, hostilizaram jovens que participavam da JMJ e promoveram desrespeito e preconceito religioso em plena avenida Atlântica.
Lembro que no Capítulo I artigo 208 do Direito Penal estabelece que “escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso;” é crime com pena de detenção, de 1 (um) mês a 1 (um) ano.
Mas, com seios de fora, fantasias eróticas, beijos homossexuais e muita provocação aos católicos, a Marcha das Vadias passou despercebido diante das autoridades. Não havia Ministério Público, Polícia ou delegacias, apenas os católicos pacíficos e um bando de imbecis carregando os símbolos da igreja como se fossem instrumentos eróticos.
Como se tivessem um salvo-conduto, os radicais desrespeitaram símbolos da igreja, com mulheres dançando em cima de imagens e pisando sobre crucifixos quebrados. E aos gritos de um falso progressismo cantavam: “ô Vaticano, vou te dizer, existe aborto independente de você”.
Homossexuais, que “pregam” uma ideologia de “igualdade e tolerância” — me perdoe o trocadilho — quebraram imagens religiosas e xingavam os católicos que passavam por perto. Todos de rosto coberto é claro. Afinal de contas, o progressismo que eles clamam não lhes permite serem livres para mostrar a cara. É assim que criminosos agem.
Para estes radicais é preciso destruir o regime democrático, golpear a liberdade popular e desrespeitar as leis, então, se der e quando der, derrubar seus “inimigos” fazendo da falsa liberdade que eles exigem lei e obrigando aqueles que são contrários as suas práticas a acolher suas escolhas e permitir suas bandalheiras.
Não existe liberdade quando o direito do próximo é violado e quando o despeito é a bandeira. Quando as leis são desrespeitadas a democracia é abalada, quando o Parlamento deixa de ser representante do povo não há democracia. É evidente que o país deve melhorar, e muito, mas não serei eu a sustentar que as “marchas” morais que dizem representar o povo serão responsáveis por estas melhorias. A população tem o direito de cobrar mudança, uma coisa óbvia. Mas igualmente óbvio é afirmar que o desrespeitos aos ideais da sociedade não são, de nenhuma forma, saudáveis a democracia.

-
igreja3 dias atrás
Fiéis acusam pastor de adultério e culto vira caso de Polícia
-
igreja2 dias atrás
Ao lado da esposa, pastor admite tê-la traído e pede perdão
-
eventos & conferências2 dias atrás
Membro da Igreja Metodista morre em trilha do Legendários
-
igreja3 dias atrás
Cantor Jefferson é ordenado ao ministério pastoral
-
sociedade8 horas atrás
Polícia indicia pastor após dizer que trans não é mulher
-
israel2 dias atrás
Aiatolá convoca muçulmanos para matarem Trump e Netanyahu
-
brasil3 dias atrás
Vândalos defecam em templo e se limpam com toalha da ceia
-
vida cristã2 dias atrás
Morre Jimmy Swaggart aos 90 anos
-
igreja3 dias atrás
Mãe será julgada por educar filho em casa; Entenda o caso
-
vida cristã10 horas atrás
Karina Bacchi compara antes e depois de Jesus: ‘Trocou minhas vestes’
-
sociedade3 dias atrás
Colgate anuncia fim de creme dental após ação da Anvisa
-
cultura3 dias atrás
Evangelizar artistas exige preparo, diz ex-MC Jottapê