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Menino volta a viver após 2 horas sem batimentos: “Foi Deus”

Menino de dois anos sobrevive após passar cinco minutos submerso em piscina congelada.

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Waylon Saunders com sua mãe Gillian Burnett. (Foto: Reprodução/Arquivos Pessoais)

Um menino de 1 ano e 9 meses chamado Waylon Saunders não só sobreviveu a um quase afogamento, como também superou todas as adversidades ao voltar para casa com menos desafios do que os médicos previam.

“Waylon tem sido o milagre que sempre soube que ele era. Você sempre pensa que isso nunca poderia acontecer com você”. E então acontece”, disse a mãe do menino, Gillian Burnett.

De acordo com The Sarnia Journal, no dia 24 de janeiro Waylon estava na creche e caiu em uma piscina congelada ao ar livre. Burnett, que é uma profissional da saúde comunitária, diz que seu filho não teve batimento cardíaco durante duas horas e os médicos lhe deram uma chance de 10% de sobrevivência naquele dia.

Sendo assim, Gillian revela que Waylon esteve debaixo d’água por cerca de cinco minutos antes de ser retirado. Sua temperatura corporal havia baixado perigosamente quando ele chegou ao hospital em Petrolia, onde uma equipe médica de 15 – 20 pessoas trabalhou para recuperar um batimento cardíaco.

Segundo Burnett, eles foram avisados de que seu filho provavelmente não chegaria ao hospital em Londres, no entanto a baixa temperatura trabalhou ao seu favor. O batimento cardíaco de Waylon voltou e ele se estabilizou surpreendentemente rápido.

“Eu realmente acredito que ele está aqui por causa de Deus. Não há como um menino se recuperar de tudo isso em duas semanas sem Deus. Os médicos e as enfermeiras estão simplesmente espantados”, revela.

Assim, uma campanha GoFundMe iniciada pela madrinha de Waylon, arrecadou US$ 20.600 para a família. Burnett conta que o dinheiro significa que a família não precisará se preocupar com as contas, já que ela tirou uma licença do trabalho para ajudar seu filho a se recuperar e seu marido está lidando com ferimentos após sofrer um acidente de carro.

“O dinheiro é para ajudar o Waylon com terapia ou equipamento que ele possa precisar. Não sabemos se ele atingirá seus marcos de desenvolvimento ou se sua fala será impactada”, concluiu.

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