igreja perseguida

Metade da população mundial vive em locais de perseguição

A pandemia da covid-19 serviu para que a opressão aumentasse em vários países.

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Escombros de uma igreja na Síria (Foto: Reprodução/AP)

Quase quatro bilhões de pessoas do mundo vivem em países que violam a liberdade religiosa, segundo o relatório sobre Liberdade Religiosa no Mundo em 2021, feito pela Aid to the Church in Need (ACN).

O documento lista 26 países na categoria mais grave de perseguição, o que compreende um pouco mais da metade da população mundial, ou seja, 51%.

O continente africano tem 12 dos países citados, entre eles aparece a Nigéria, onde os conflitos imperam constantemente, cravados sobre as questões de recursos naturais e divisões étnicas, agravando nos últimos tempos pela situação da pobreza crescente e ataques de grupos criminosos.

A China e Mianmar também aparece na lista preocupante sobre perseguição, várias autoridades mundiais se levantaram para protestar sobre o genocídio de rohinya e uigures nesses países.

Constatou que no último ano houve um aumento significativo da violação da liberdade religiosa global, quase um terço dos países do mundo, 31,6% transgridem os direitos humanos.

Grandes ameaças à liberdade religiosa mundial

As maiores preocupações atuais são as redes jihadistas que se espalham pelo Equador, como o Estado Islâmico e a Al-Qaeda que querem impantar os direitos muçulmanos. A violência jihadista também de estende do Mali a Moçambique, do Oceano ìndico e as Filipinas.

Os terroristas islâmicos têm usado as tecnologias digitais para expandir seus territórios a nível mundial, recrutando seguidores no ocidente. A China também faz uso da tecnologia para vigiar os cristãos e acompanhar os seus movimentos.

O relatório também faz uma alerta para contra a violência sexual que as meninas e mulheres de minorias religiosas tem sofrido em vários países, com um aumento crescente dessa situação.

De acordo com o Christian Today, por causa da pandemia muitos países inovaram as suas formas de perseguição usando a covid para excluir minorias religiosas como os cristãos da assistência social e também rebaixa-los para a segunda classe.

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