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Oficial do Exército dos EUA é deposto por opinião contra a ideologia de gênero

Organização jurídica focada na defesa da liberdade religiosa está atuando.

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Oficial do Exército americano (Foto: Reprodução/Unsplash)

Um oficial da Guarda Nacional do Exército americano, em Idaho, foi destituído de sua posição após manifestar suas crenças cristãs nas redes sociais, onde abordou temas sensíveis como ideologia de gênero e sexualização de crianças. Esse caso gerou controvérsia e levou o Liberty Counsel, uma organização jurídica focada na defesa da liberdade religiosa e dos direitos civis, a entrar com uma ação contra a Guarda Nacional, exigindo a reintegração do oficial.

Os comentários do oficial, incluindo a afirmação de que “nenhuma criança nasce no corpo errado”, ofenderam um subordinado sênior que se identifica como homossexual. Este subordinado alegou que as crenças expressas pelo oficial criaram um ambiente de trabalho “desconfortável, inseguro e hostil,” dificultando o desempenho de suas funções. Ele também expressou preocupação sobre a segurança de sua família, mencionando que se sentia ameaçado pelas opiniões do oficial.

Em resposta, o Liberty Counsel argumentou que a destituição do oficial viola a Primeira Emenda, a Lei de Restauração da Liberdade Religiosa, a Constituição de Idaho e a Lei de Proteção ao Livre Exercício Religioso. A organização também enviou uma comunicação ao governador de Idaho, Brad Little, pedindo que a Guarda Nacional do Exército reconsiderasse as ações tomadas contra o oficial, rejeitasse a política discriminatória contra o discurso religioso e restaurasse a carreira do oficial.

Mat Staver, fundador e presidente do Liberty Counsel, afirmou que o governador Brad Little deve garantir que a Guarda Nacional do Exército de Idaho respeite as leis federais e estaduais, protegendo a liberdade de expressão religiosa de seus membros. Ele enfatizou que a discriminação com base em uma reclamação infundada deve ser resolvida, e que o registro do oficial deve ser limpo e sua carreira restaurada.

Este caso destaca a tensão crescente entre a expressão de crenças religiosas e a proteção dos direitos de indivíduos LGBTQ+ dentro das forças armadas e outras instituições públicas nos Estados Unidos.

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