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igreja perseguida

Pastor é atacado com ácido por muçulmanos e perde parte da visão

Grupo de muçulmanos executa emboscada para pastor após ele se recusar a parar evangelismo.

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Vila de Uganda
Vila local de Uganda (Foto: Reprodução/Pixabay)

No dia 22 de dezembro, o pastor Frank Mutabaazi de Mbarara, na Uganda, foi atacado com ácido por extremistas muçulmanos em uma emboscada. O pastor foi deixado com apenas a escassa visão em um de seus olhos, e com dificuldade para se alimentar por causa das queimaduras.

Nesse sentido, depois que o pastor pregou no culto noturno de uma igreja na área de Kasubi em Kampala, um extremista muçulmano fingindo ser um membro da congregação o saudou, elogiou-o por seu sermão e pediu uma carona para a área de Busega em Kampala ocidental

De acordo com Morning Star News, o pastor que estava prestes a retornar à sua casa em Mbarara, a quase cinco horas de distância, concordou em dar uma carona. Ele conta que quando estavam a caminho da estrada principal o homem começou a fazer diversos telefonemas.

No entanto, quando estavam se aproximando de uma rotatória,  o homem disse que queria sair, e o pastor disse que ainda estavam longe de seu destino, mas o homem respondeu que queria visitar um amigo primeiro.

“Ao sair do veículo, três homens vestidos com trajes islâmicos apareceram e puxaram uma garrafa e começaram a pulverizar em mim pela janela enquanto gritavam que eu era um inimigo de sua religião, bem como um enganador que não é digno de viver”, disse.

Além disso, segundo o pastor, ele havia recebido várias ameaças em seu telefone exigindo que ele parasse com os eventos evangelísticos em Masaka e Cambala no centro de Uganda, Mbale e Pallisa.

“Temos estado monitorando suas atividades malignas de mudar nossos membros para o cristianismo. Que seja do seu conhecimento que sua vida está em risco”, dizia uma das mensagens.

Por fim, o pastor afirma ter tomado muitas precauções, mas nunca esperou que um muçulmano comparecesse a um culto da igreja disfarçado de cristão. Mutabaazi ainda está lutando para se recuperar e não pôde apresentar um relatório policial. O ataque foi o último de muitos casos de perseguição aos cristãos em Uganda.

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