igreja perseguida
Pastor pede intervenção para conter assassinatos na Nigéria
Governo nigeriano continua negligenciando a questão da violência no país.

O presidente da Igreja Evangélica Vitória (ECWA), Rev. Dr. Stephen Baba Panya, disse que a violência Irigwe no Estado de Plateau, na Nigéria, é um genocídio, com pelo menos 70 pessoas mortas e inúmeros outros feridos nas últimas semanas.
Os cristãos nigerianos estão pedindo uma intervenção urgente para conter os inúmeros ataques. Segundo Panya, a onda de violência ao grupo étnico predominantemente cristão, Irigwe, entre os dias 23 de julho a 2 de agosto foi “o pior pesadelo”.
Acredita-se que os agressores sejam membros do grupo do povo Fulani. Eles alvejaram as comunidades agrícolas no estado de Plateau e no sul de Kaduna. O pastor acusou as forças de segurança de negligência em relação a violência.
“Muitas das aldeias, onde essas matanças e queimadas estão ocorrendo, estão basicamente localizadas atrás do Quartel da 3ª Divisão Blindada do Exército Nigeriano, mas essas milícias têm permissão para continuar seus assassinatos hediondos e carnificinas sem qualquer intervenção do Exército Nigeriano e outras agências de segurança”, disse Panya.
Um apelo a comunidade internacional
No final de semana passada, vários ataques violentos dos pastores Fulani radicais aconteceram a centenas de casas no vilarejo do distrito de Miango, no estado de Plateau. Cerca de 300 casas foram queimadas e mais de 22 mil pessoas foram deslocadas.
Diversos relatos de assassinatos tem acontecido em todo o país. Em 1º de agosto uma mulher grávida no estado de Enugu, no sul da Nigéria, foi morta e teve seu bebê foi arrancado de sua barriga e colocado em seu corpo. Outras oito pessoas foram mortas nesse episódio, a polícia só chegou 24 horas depois.
A chefe de relações públicas da Christian Solidarity Worldwide, Kiri Kankhwende, disse que os ataques que ocorreram em Plateau, no sul de Kaduna e Enugu não foram punidos, e afirmou que é hora da comunidade internacional agir, segundo o Christian Today.
“É hora de a comunidade internacional deixar de lado os debates sobre as origens e a natureza dessa violência e se concentrar em pressionar e ajudar a Nigéria a abordar esta rede de atores não estatais armados organizados”, disse Kankhwende.

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