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Pastora repreende fiéis por seguirem influencers ‘depravados’

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A pastora Nathalia Carvalho, da Igreja Alcance Juazeiro (BA), fez críticas a evangélicos que, segundo ela, demonstram incoerência ao aplaudir denúncias de crimes, mas continuar consumindo conteúdos de personalidades da mídia consideradas contrárias à fé cristã. A declaração foi dada em uma pregação e também reforçada nas redes sociais.

As falas ocorreram após a prisão do influenciador Hytalo Santos, caso exposto pelo youtuber Felca. Nathalia destacou que muitos fiéis celebraram a denúncia, mas seguem acompanhando artistas como a cantora Anitta e o influenciador Carlinhos Maia, que, segundo ela, promovem a “depravação”.

Durante a mensagem, a pastora afirmou: “Tu pode enganar as pessoas, só não engana Deus. Acha engraçado o quê, o pecado?”. Em seguida, acrescentou: “Aos que se dizem crentes e batem palmas para o que o Felca fez, mas continuam seguindo influenciadores que disseminam imoralidade e depravação: você ajuda a crescer tudo que o Felca denunciou”.

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No Instagram, Nathalia reforçou a posição e classificou como “hipocrisia” apoiar a justiça e, ao mesmo tempo, consumir conteúdos que, em sua visão, incentivam a imoralidade.

Proteção às crianças

À época da denúncia contra Hytalo Santos, a escritora cristã Vitória Reis também se manifestou com recomendações voltadas à proteção de menores em ambiente digital. Em vídeo publicado nas redes, ela declarou: “Tudo que ele traz no vídeo é verdade e é importante que nós estejamos alertas”.

Vitória alertou que fotos de bebês apenas de fralda, imagens que evidenciem partes íntimas ou registros de crianças se alimentando de forma sugestiva podem ser alvo de criminosos. “Todas essas imagens atraem perfis para utilizar as fotos do seu filho. Veja bem, eu não estou falando que a sua criança está convidando ninguém, eu estou dizendo que infelizmente a mente dessas pessoas é completamente perversa”, afirmou.

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A escritora ressaltou que é possível compartilhar momentos familiares sem expor os filhos a riscos. “Nunca sabemos quem está do outro lado, não sabemos o que as pessoas podem fazer com esses vídeos. Nós não sabemos ainda o efeito dessa exposição toda na vida dos nossos filhos”, disse.

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