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Pastores enviam carta a Biden contra mandatos de vacinas

Pastores comparam mandato de vacina do governo de Joe Biden com ditadura de rei totalitário.

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Joe Biden (Foto: Evan Vucci/AP)

As discussões sobre o mandato de vacinação do presidente Joe Biden continuam gerando discórdia entre trabalhadores federais, empreiteiros e o setor privado, à medida que o governo Biden tenta reprimir os americanos não vacinados.

Alguns dizem que o mandato viola a liberdade individual e religiosa, enquanto outros argumentam que ignora a imunidade natural de milhões de americanos porque eles se recuperaram totalmente após serem acometidos com COVID-19.

Um grupo de clérigos de Ohio representando mais de 100 congregações em todo o estado assinou uma carta na segunda-feira, endereçada ao presidente Biden, detalhando por que desaprovam sua diretiva.

“Como clérigos de cento e uma congregações diversas em todo o Centro-Norte de Ohio, gostaríamos de notar que este mandato desnecessário de seu escritório está em forte contraste com a declaração que você fez como presidente eleito em 4 de dezembro de 2020, quando você afirmou que não imporia um mandato nacional de vacinação”, diz a carta.

Os pastores salientaram a alta taxa de sobrevivência do vírus, que levantou questões sobre por que o governo Biden está exigindo que as pessoas recebam a vacina.

“O governo federal não deve impor sua vontade às pessoas, exigindo vacinas experimentais do COVID-19 e removendo outros tratamentos alternativos. As pessoas devem ser capazes de tomar suas próprias decisões de saúde”, continuou a carta

Os clérigos finalizaram a carta dizendo que a ordem unilateral e divisiva é antiética e equivale a ditadura de um rei totalitário, endereçando uma última mensagem ao presidente dos Estados Unidos.

“Além disso, Sr. Presidente, em relação ao seu mandato de vacina, respondemos dizendo :’Não temos rei a não ser o Rei Jesus'”, concluíram na carta de acordo com Faith Wire.

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