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Professores estariam incentivando recrutamento de crianças para clubes LGBT

Professores buscaram esconder dos pais a participação nos clubes LGBT.

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Bandeiras LGBT (Foto: Daniel James/Unsplash)

Um relatório de Abigail Shrier, autora de “Irreversible Damage: The Transgender Craze Seducing Our Daughters” (Danos irreversíveis: a mania dos transgêneros que seduz nossos filhos), apontou que uma conferência em outubro do sindicado dos professores da Califórnia, Estados Unidos, estaria buscando recrutar alunos para clubes LGBT.

Alguns dos palestrantes, escreveu Shrier, “chegaram ao ponto de divulgar sua vigilância das pesquisas dos alunos no Google, atividade na Internet e conversas nos corredores, a fim de direcionar os alunos da sexta série a convites pessoais para clubes LGBTQ”.

Os professores também foram supostamente instruídos a esconder as listas de membros do clube dos pais das crianças participantes, a fim de que não houvesse interferência dos pais.

Lori Caldeira, uma professora do ensino médio em Buena Vista e uma líder de clube LGBT, supostamente afirmou em um áudio fornecido a Shrier que eles realmente não querem manter nenhum registro, porque se os pais podem ficar chateados.

“Porque não somos oficiais – não temos listas de clubes, não mantemos registros. Na verdade, às vezes não queremos realmente manter registros, porque se os pais ficarem chateados com a chegada de seus filhos? Nós pensamos, ‘Sim, eu não sei. Talvez eles tenham vindo? Você sabe, nunca gostaríamos que uma criança tivesse problemas por comparecer se seus pais estivessem chateados”, disse.

No entanto, o interesse dos alunos pelos grupos, que se reuniam na hora do almoço, começou a diminuir, segundo o relatório, que aponta que outra professora do ensino fundamental, Kelly Baraki, chegou a apelar para as crianças vigiando a atividade dos alunos na internet para saber quem estava mais aberto a agenda LGBT.

Juntos, Baraki e Caldeira conduziram um workshop intitulado “Como administramos uma [Aliança Gay-Hetero] em Comunidades Conservadoras”, de acordo com a CBN News.

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