opinião
Revelando detalhes da agenda anticristã ocidental: Facebook
A megalomania de Mark Zuckerberg
Quando vi a notícia de que o Facebook tem como meta dobrar o número de funcionárias negras em 5 anos (link), percebi que era hora de escrever outro texto. Nada contra a chamada “diversidade”. É uma coisa boa que brancos e negros, ricos e pobres, ocidentais e orientais, homens e mulheres tenham os mesmos direitos. Ninguém discute isso. Aquilo a que me oponho, aqui, é a famigerada agenda política da diversidade, cujos objetivos são muito mais anuviados do que simples chamadas em sites de notícias.
É fato que a chamada “diversidade” virou uma bandeira política, há anos. As “lutas” de classes, algo que sempre surgiu entre as mais diversas instâncias possíveis e imagináveis, foi canonizada por Karl Marx, em sua visão mítica de uma eterna luta entre burgueses e o proletariado. Esta guerra eternizou-se nos ocidentais e orientais sob as mais diversas égides políticas, com uma premissa básica (falsa) de ser uma disputa entre ricos e pobres.
Ora, é da natureza humana que esta se ponha, normalmente, em favor do mais fraco e não é à toa que ninguém, muito menos um político que se preze, por exemplo, diga que está “a favor do rico e contra o pobre”, pois este discurso seria absurdo. Ao contrário, todos dizem estar “ao lado do pobre” e, se for o caso, até contra os ricos. A prática, contudo, bem sabemos, não poderia estar mais longe do discurso. E a própria “luta de classes” a que a maioria dos homens, hoje, se dedica romanticamente, é um mito, uma fantasia, no máximo.
A maior prova do que digo é que, nos altos círculos destas megacorporações, com suas diretorias e conselhos anônimos que dirigem os mais diversos, poderosos e lucrativos negócios que movem o mundo, tais como indústrias bélicas, farmacêuticas, de tecnologia e midiáticas, seus valores praticados parecem destoar dos reverberados: são majoritariamente heterossexuais e exigem entre os seus que assim sejam, são conservadores em relação às suas próprias famílias, alguns são velada mas sabidamente racistas; outros são tão teatrais e contraditórios em relação às suas práticas, que literalmente destoam completamente da imagem que os auxiliaram a ficarem ricos.
É o caso de Zuckerberg, dono do Facebook e que se apresenta como um “paladino da diversidade”. Zuckerberg, que é um ferrenho defensor de que os seres humanos se conectem, usem as mídias sociais, principalmente a sua, é claro, assegurando a pessoas físicas e jurídicas que a plataforma do Facebook é segura, lucrativa, etc., fora chamado para esclarecer fragilidades de segurança do Facebook, perante o Congresso americano.
Não sabendo responder como aquilo tinha acontecido, sua situação se tornou tão vexatória perante os congressistas que o interpelavam, que suas imagens viraram memes na Internet. E parece que ele não acredita em segurança da Internet, mesmo, pois foi fotografado escondendo sua câmera e seu microfone do notebook numa foto publicitária, revelando que a segurança da Internet que ele tanto defende não é tão eficiente assim.
Pretendo revelar, com uma série de textos, como estes caras, que engendram a sociedade através de suas megacorporações, são eles próprios a antítese, em muitos aspectos, do que defendem. São anticonservadores em relação aos outros, sua agenda é anticristã e, apesar de levantarem bandeiras como a da diversidade, pregarem igualdade, ficarem publicitariamente horrorizados com questões sociais, não dão um pio sequer em relação à chacina global que vem acontecendo contra os cristãos; algo tão aterrador, que até o presidente russo e ex-espião da KGB, Vladmir Putin (link), se mostrou horrorizado, por dois motivos: a quantidade de mortes dos cristãos ao redor do mundo por causa de perseguição religiosa, e o silêncio sepulcral dos líderes ocidentais, políticos, CEO´s de grandes corporações midiáticas, da indústria têxtil, da tecnologia, etc., que se inflamam em “abraçar as causas das lutas de classes”, como se fosse isso mesmo em que estivessem interessadas.
Não só não é – e isso é o que pretendemos mostrar com links e dados -, como pretendemos demonstrar que o que eles planejam para o restante da sociedade é o oposto do que anseiam normalmente para si próprios.
Em 2018, Julian Assange, o criador do Wikileaks, revelou no Twitter uma troca de mensagens que nos mostra um pouco sobre o caráter megalomaníaco de Zuckerberg. Quando o Facebook ainda era insipiente, Zuckerberg troca mensagens com um amigo – que teve o nome preservado -, e ele se diz surpreso de as pessoas simplesmente confiarem nele para repassarem seus dados:
“As pessoas simplesmente fornecem”, responde Zuckerberg.
E acrescenta:
“Eu não sei por quê.”
“Eles ‘confiam em mim’.”
“Babacas.”
Assange comenta:
“Deletei o meu Facebook. Na verdade, eu nunca tive. Amigos não colocam os seus amigos numa base de dados gigantesca controlada por um megalomaníaco que chama os seus usuários de ‘babacas’ por acreditarem nele” (link).
Não sabemos se as constantes assertivas contra Zurckeberg, de vários meios, o fizeram dizer que “não era mais ateu”, pois era assim que se declarava, mas, a partir de então, asseveraria que “a religião é muito importante” (link).
Bem, o fato é que o criador do Facebook, que tem ascendência judaica, agora com a ajuda da religião, a qual tanto desprezou no passado, tenta criar um discurso de conciliação universal, com propagandas na sua rede social que levantam a bandeira do pluralismo cool, com aqueles já sacados clichês de “paz e amor” que, na verdade, não convencem ninguém.
Sua rede social continua bloqueando internautas cristãos e conservadores, banindo páginas direitistas, excluindo personalidades que se opõem justamente a isto que se evidencia como uma Agenda global anticristã, com valores distorcidos e que tem varrido o mundo. Este que vos fala, por exemplo, já teve sua conta bloqueada algumas vezes por “ferir a política da empresa” com uma ou outra postagem. Sim, mas feri em quê? O que não se adequou às “políticas do Facebook”? Nem eu, nem outros como eu, que claramente somos constantemente vigiados, tolhidos em nossa liberdade de expressão e até banidos de redes sociais, sabemos ao certo. O que sabemos é isso: se dissermos algo como “a prática homossexual é clara e abertamente contrária aos preceitos de Deus, na Escritura”, podemos ser banidos de uma rede social definitivamente, por coisas como “discurso de ódio”.
Não sei bem por que, mas esses são os líderes que realmente detêm um poder imenso na nossa era. São líderes empresariais com valores duvidosos no mínimo e que se arvoraram e tiveram sucesso em várias áreas, como dissemos. Comungam, grosso modo, de uma aversão ao cristianismo, que parece ser geral.
Têm várias ideias opostas e são até concorrentes em outras tantas áreas, mas, quando a questão é religião, a gigantesca maioria dos tais parece ser fortemente anticristã, com uma agenda anticristã, levantando valores anticristãos e atacando líderes e políticos cristãos, e não do Islã ou clérigos islâmicos, por exemplo, para falarem de “preconceito”, “homofobia”, “direitos humanos”, etc., como se o Cristianismo fosse, de fato, o maior problema religioso do mundo, e não o Islã, com suas dezenas de vítimas diárias, sendo a maioria das tais justamente cristãs!
Como disse no início deste texto, propomo-nos expor, paulatinamente, com dados, links, reproduções e com a Escritura, a Agenda anticristã global, contrapondo tudo o que viermos a apresentar aqui com a Bíblia, para que o internauta entenda bem o que defendemos. Nunca vivemos em uma era de tantos ataques à fé cristã e, mais do que nunca, os cristãos precisam estar atentos ao mundo que os rodeia, sabendo acerca das lideranças que se insurgem pela tecnologia, mídia, entretenimento, política, cultura, educação ou o que quer que seja, afim de que possamos expor seus interesses, suas motivações, seus planos escusos e que mais e mais pessoas tenham consciência de que vivemos, sim, em um ambiente de forte batalha moral, cultural e, acima de tudo, espiritual!
Maranata!!!
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