sociedade
Secularistas exortam Biden a rever ações de proteção a liberdade religiosa
Donald Trump foi um dos presidentes que mais defendeu liberdades religiosas.
O presidente Trump foi um dos presidentes que mais defendeu a liberdade religiosa nos últimos tempos, oferecendo aos cristãos e outras pessoas de fé segurança em poder exercer suas crenças sem sofrer perseguição ou bullying, mas tudo isso pode ser apagado, pois secularistas desejam que Biden desfaça essas ações.
Enquanto muitos americanos celebram a liberdade religiosa, os secularistas, humanistas e outros grupos afins se empoderam para tentar desfazer as proteções a religião do governo Trump. Tony Perkins disse que é tudo pela ordem executiva de maio de 2017.
No Rose Gardens, com uma caneta executiva, o presidente garantiu que os cristãos e outras pessoas de fé não tivessem suas crenças verificadas nos corredores do governo e proibiu o governo federal de perseguir pastores que discursam sobre a moralidade da política.
As palavras do presidente naquele dia foram: “Não permitiremos mais que pessoas de fé sejam alvejadas, intimidadas ou silenciadas”.
Perkins observou que separar a América da fé vibrante e do temor que têm em Deus seria muito perigoso, pois somente Deus pode dar para o país o que realmente necessita, a tranquilidade, a paz e a justiça.
Essa é uma das ações que os democratas seculares americanos querem que Joe Biden elimine. O grupo que é representado pelo Congressional Freethought Caucus, descreve os cristãos como extremistas e pretende marginalizar as pessoas de fé.
Eles pedem para que os capelães humanistas e não-teístas sirvam todos os ramos do exército, para que o uso do lema nacional “In God We Trust” (Nós confiamos em Deus) seja impedido, e que o patriotismo seja reformulado evitando frases como “Deus e o país”.
Perkins afirma que o Partido Democrata precisa eliminar a fé cristã ortodoxa enraizada na América para que eles possam progredir com sua agenda que é marxista em sua essência e totalmente de esquerda.
O novo governo vai ser pressionado pelos democratas seculares a mudar a Lei de Restauração da Liberdade Religiosa, que por sua vez apresenta a Lei de Do No Harm da senadora Kamala Harris, do ano passado, diz Emilie Kao, diretora do Centro de DeVos para Religião e Sociedade Civil.
Segundo Kao, a lei apresentada pela senadora acrescenta a proibição de usar a lei de liberdade religiosa em casos de aborto, orientação sexual e identidade de gênero, reportou o CBN News.