A tragédia evidencia o impacto devastador da violência promovida pelo crime organizado no México.
Autoridades locais acusam os cristãos de "perturbar a harmonia" por praticarem uma religião diferente da predominante nas aldeias.
Desde novembro de 2023, os cristãos têm enfrentado perseguições sistemáticas, com suas casas sendo queimadas e suas terras tomadas.
O retorno foi facilitado por um acordo mediado pelas autoridades estaduais e municipais, segundo um relatório da organização Christian Solidarity Worldwide .
O protesto foi contra as graves violações de liberdade religiosa na comunidade de San Isidro Arenal, no estado de Oaxaca.
Guadalupe e Leticia vivem em Chipas, município conhecido por suas altas taxas de perseguição contra cristãos indígenas.
O estado de Chipas, um dos mais pobres do México, é dominado pela violência, e isto afeta especialmente jovens cristãos.
Muitas famílias fugiram para as montanhas para evitar recrutamento forçado.
Organizações no México lideram marcha pela vida, família e liberdades.
A transformação da vida do filho, levou os pais a crerem no Evangelho.