sociedade
Viés de esquerda domina universidades nos Estados Unidos
Ideologia domina ambiente acadêmico com censuras e linchamento público.
Os Estados Unidos sempre foi um campo de batalha político, porém agora com a disputa eleitoral do democrata Joe Biden com o atual presidente Donald Trump, republicano, as tensões aumentaram e o viés de esquerda aumentou dentro da universidade censurando qualquer um que apoie Trump.
Em uma pesquisa do Pew Research Center, pode-se ver que somente metade dos adultos americanos consideram as faculdade e universidades como um efeito positivo no país, citando que os professores mantêm a questão política fundamentada na visão política esquerdista.
Paul Ewell, um professor de negócios da Virgínia Wesleyan University, renunciou seu cargo na universidade, pois se sentiu pressionado depois que foi alvo de críticas de comentários que fez aos eleitores de Joe Biden.
Ele pediu em sua página privada do Facebook que se alguém fosse votar no Biden deixassem de segui-lo:
“Se você votou em Biden, por favor, cancele minha amizade. Se você foi ignorante, antiamericano e anticristão o suficiente para votar em Biden, eu realmente não quero ser seu amigo social nas redes sociais”, escreveu ele.
Perseguição da esquerda
A universidade recebeu contato de mais de mil pessoas fazendo críticas por não demitir Ewell, mas ele mesmo o fez depois da opressão que sofreu nas redes. Em contrapartida, os professores universitários que expressaram o seu apoio a Biden não tiveram as mesmas repercussões.
O Cumpus Reform relatou comentários, como os da professora Anthea Butler, da Universidade da Pensilvânia, que xingou os republicanos dizendo que eles são “covardes” e “maus” nas redes sociais.
De acordo com a CBN News, há ainda o caso do professor Joel Wendland Liu, da Grand Valley State Universit, disse que o Partido Republicano é uma “organização terrorista”.
Os dois professores estão empregados em suas universidades e não receberam nenhuma pressão pública sobre as suas acusações. Até a Universidade de Harvard estão impedindo que funcionários da administração de Trump sejam oradores convidados no campus.
Mitchell Langbert e Sean Stevens conduziram um estudo sobre as filiações políticas dos professores em duas faculdades privadas e duas públicas em 31 estados, eles concluíram que os professores que se identificam como democratas e republicanos, favorece fortemente o Partido Democrata.
“Não podemos fechar os olhos aos muitos casos em que professores ‘progressistas’ usaram seus cursos para incutir suas crenças nos alunos e rebaixar aqueles que não se conformam”, disse Langbert.
“Casos inversos, de faculdades comprometidas com a defesa dos princípios conservadores e libertários, são poucos e distantes entre si, e virtualmente nenhum dinheiro do governo vai para as poucas instituições conservadoras”, afirmou Langbert em um artigo online no mês de outubro.