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Will Graham mostra 4 formas de identificar falsos profetas

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Will Graham mostra quatro formas de identificar os falsos mestres

Diante da crescente aceitação de doutrinas que se afastam dos fundamentos bíblicos, o evangelista Will Graham, neto do renomado pregador Billy Graham, publicou uma reflexão no site da Associação Evangelística Billy Graham para prevenir a influência dos falsos profetas.

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Em seu texto, ele destacou os perigos representados por falsos profetas e ofereceu orientações práticas para que os cristãos saibam identificá-los. A análise teve como base o trecho de 2 Pedro 2:10-16 e enfatizou que este problema não é novo, mas permanece atual no meio cristão.

Segundo Graham, “na sociedade atual, crenças e ensinamentos falsos são frequentemente aceitos sem nunca serem testados. As pessoas acreditam que memes e comentaristas de TV são a fonte da verdade. Elas se apegam a boatos, mitos e boatos como se fossem a palavra final”.

O evangelista ressaltou que a presença de heresias no contexto das igrejas não é um fenômeno moderno. “Mesmo no primeiro século, falsos mestres invadiam igrejas e as pessoas compravam as mentiras que eles vendiam. Perto do fim de sua vida (provavelmente na prisão e prestes a ser executado pelos romanos), o apóstolo Pedro ficou muito preocupado com a heresia que se infiltrava nas igrejas da Ásia Menor”, declarou Graham.

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Ao escrever sua segunda carta, Pedro alertou os cristãos daquela região sobre os riscos dos ensinamentos corrompidos, e Graham utilizou esse texto para identificar quatro características marcantes de falsos mestres. A seguir, os pontos destacados:

1. Orgulho

Will Graham destacou que o orgulho é um traço evidente nos falsos mestres, que tendem a colocar sua própria autoridade acima da autoridade das Escrituras: “A Escritura diz que um falso mestre é ‘presunçoso’ e ‘obstinado’. Em outras palavras, eles veem sua própria autoridade como tendo precedência sobre a autoridade da Bíblia”, explicou.

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Segundo ele, alguns até admitem que a Bíblia é inspirada por Deus, “mas sentem que ela precisa ser atualizada para se adequar à sua compreensão moderna das normas sociais”.

2. Ignorância deliberada

Outro sinal apontado é a rejeição proposital do conhecimento das Escrituras. Graham citou 2 Pedro 2:12, onde os falsos mestres são descritos como aqueles que “blasfemam sobre o que não entendem”. Ele relacionou essa postura à advertência feita por Paulo em Romanos 1:25: “Eles ‘trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente’”.

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3. Luxúria

A busca desenfreada por prazeres carnais também foi mencionada por Graham como evidência de falsidade espiritual. “A luxúria é resultado de amarmos a nós mesmos e ao prazer mais do que a Deus”, afirmou. Ele observou que os falsos mestres descritos por Pedro “eram tão descarados que nem esperavam até a noite, mas praticavam abertamente a depravação durante o dia”.

4. Ganância

Por fim, Graham alertou para a ganância, caracterizada pelo desejo de obter ganhos materiais às custas dos outros. “Eles cobiçavam a propriedade alheia e se esforçavam para explorar aqueles ao seu redor”, disse. Como exemplo, o evangelista citou o caso de Balaão, personagem do Antigo Testamento mencionado em Números 22–24, que, segundo Pedro, preferiu o lucro e o prestígio à obediência e à verdade.

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Ao concluir sua mensagem, Will Graham exortou os cristãos a permanecerem atentos e comprometidos com a Palavra de Deus. Ele afirmou: “Meus amigos, como seguidores de Jesus Cristo, devemos sempre ver tudo através das lentes da própria verdade: a Bíblia. Eu os encorajo a dedicar tempo à Palavra de Deus, aprofundando-se nas Escrituras, meditando nelas e memorizando-as. Quanto mais vocês compreenderem e internalizarem a Bíblia, mais fácil será discernir a verdade da mentira e a doutrina sólida do falso ensinamento”.

A reflexão de Will Graham se insere em um contexto de preocupação crescente entre líderes cristãos quanto à integridade doutrinária das igrejas. A advertência encontra respaldo bíblico em passagens como Atos 20:29-30, onde o apóstolo Paulo já advertia os presbíteros de Éfeso: “Eu sei que, depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês e não pouparão o rebanho. E dentre vocês mesmos surgirão homens que torcerão a verdade, a fim de atrair discípulos”.

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O evangelista finaliza sua exortação com um apelo à vigilância espiritual, reforçando a centralidade das Escrituras como critério absoluto de verdade para a fé cristã.

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