opinião
11 de setembro: o maior atentado terrorista da história
O dia em que o mundo mudou.

Quero chamar sua atenção para o dia em que o mundo parou, e desde então nunca mais foi o mesmo, em questão de segurança.
Me refiro ao fatídico dia 11 de Setembro de 2001. Um dia de trevas para os Estados Unidos da América, em particular, para a cidade de Nova York.
Na época as capas dos principais jornais traziam as seguintes manchetes: “O horror – Nova York, 11 de setembro de 2001”; “O espetáculo da barbárie”; “Pânico na América”; “O dia em que o mundo mudou”.
Dezesseis anos depois (2001-2017), podemos constatar que não houve exagero nessas manchetes, apenas a constatação do que pode significar o terror. Quando 19 terroristas muçulmanos da Al-Qaeda, liderados por Osama Bin Laden, sequestraram quatro aviões e atiraram dois deles nas torres gêmeas do World Trade Center ceifando a vida de aproximadamente três mil pessoas.
Um dos aviões foi lançado no Pentágono e o quarto avião caiu em Shanksville, na Pensilvânia, matando todos a bordo.
Foram registrados os chocantes depoimentos sobre estes atentados:
“Vi o terror. Sinto que deve haver um número horrível de mortos” – Rudolph Giuliani – na época prefeito de Nova York.
“Os feridos não paravam de chegar” – Steven Stern – médico do St. Vicent’s Hospital.
“Está tudo escuro. É impossível enxergar qualquer coisa” – Sherri Day – jornalista do The Times.
“Antes da explosão, ouvimos o que parecia ser um míssil” – Tom Seibert – engenheiro do Pentágono.
É difícil descrever em palavras o que aconteceu em 11 de setembro de 2001, e desde então, tivemos muitos outros atentados terroristas nas principais cidades do mundo, espalhando o terror, ceifando centenas de vidas e contabilizando milhares de feridos.
Geralmente eventos catastróficos no mundo, sejam através de fenômenos da natureza, como terremotos, tufões, tsunamis e furacões, ou de origem humana como guerras e atentados, levam o cristão a procurar respostas nas páginas proféticas das Sagradas Escrituras.
O que, por vezes, desencadeia uma busca frenética e sem cautela, no desejo de encaixar eventos trágicos de maior porte, com os textos apocalípticos da Palavra de Deus.
Isso pode ser perigoso, pois no afã de se justificar, ou apoiar uma teoria profética acerca de um evento chocante, ou sem precedentes, corre-se o risco de se torcer a palavra de Deus. Chamamos isto, no jargão teológico, de eisegese, a tentativa de manipulação de um texto bíblico para dizer o que se quer que ele diga, mesmo sem ele ter dito.
O que eu quero dizer é que não se pode interpretar a Bíblia em função das notícias de jornais, pois, a Palavra de Deus é mais atualizada e maior do que os noticiários dos jornais.
Nenhum evento, por mais estrondoso que seja, pegará o Deus do universo de surpresa. O Senhor sempre será soberano sobre tudo e todos:
“Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele” (Cl 1:16)
Em textos como Mateus 24:3-8, o Senhor nos permite saber que o cenário está sendo montado para a manifestação do “Dia do Senhor”, (expressão bíblica para o juízo divino):
“Eis que vem o dia do SENHOR, horrendo, com furor e ira ardente, para por a terra em assolação, e dela destruir os pecadores” (Is 13:9)
Também colocado pelo apóstolo Paulo da seguinte forma:
“Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo” (At 17:31a).
Mas, não antes de manifestações visíveis que apontem para esse tão terrível dia, como: “guerras e rumores de guerra… fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares” (Mt 24:6,7); de forma gradativa, aumentando de intensidade como a mulher em trabalho de parto.
Os atentados nos EUA e em outras cidades do mundo, bem como os grandes desastres da natureza, são exemplos que devem levar a humanidade a refletir sobre suas atitudes para com Deus e para com o seu próximo.
Bem como, nas evidentes profecias bíblicas sobre o Dia do Senhor. Sabemos que desastres, calamidades, muitas vezes, foram usados por Deus para trazer o povo ao arrependimento, ou para alertá-los de que algo pior ainda estava por vir.
O profeta Amós nos deixa a seguinte pergunta:
“Sucederá algum mal na cidade, sem que o Senhor tenha feito?” (Am 3:6)

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