Siga-nos!

vida cristã

Anajure rebate mídia esquerdista que atacou revista da Assembleia de Deus

“A revista apenas indica as divergências existentes entre o pensamento sustentado pela organização religiosa e outros setores da sociedade,” explica Anajure

em

Culto na Assembleia de Deus em Blumenau (Foto: Reprodução/Facebook)

Uma mídia esquerdista atacou recentemente uma revista bíblica da igreja Assembleia de Deus. Diante dessa situação,  a Anajure (Associação Nacional de Juristas Evangélicos) resolveu reagir em prol do direito das comunidades cristãs.

A mídia esquerdista em questão, é o site The Intercept, que atacou o material porque o consideraram “discurso de ódio” contra a população LGBT e o ex-presidente Lula.

A principal motivação desse ataque, se deu porque a revista chamada “O cristão e os desafios do nosso tempo”, afirma que o feminismo é uma armadilha do mundo moderno e que leva a sociedade a um nível elevado de depravação.

Além disso, a revista bíblica critica também a prática homossexual e a pedofilia.

A ANAJURE reagiu primeiramente com relação ao que se refere ao suposto discurso de ódio.

“Vale mencionar o entendimento esboçado pela 1ª Turma do STF no RHC 134.682. Na ocasião, a Turma afirmou que o discurso proselitista é elemento essencial da liberdade de crença e intrínseco ao comportamento religioso,” explicaram.

De acordo com isso, a entidade diz que “não se identifica, nos textos destacados pelo Intercept, a prática de discriminação, visto que inexistente qualquer estímulo a práticas de dominação, exploração, escravização, eliminação, supressão ou redução de direitos de qualquer grupo social”.

“A revista apenas indica as divergências existentes entre o pensamento sustentado pela organização religiosa e outros setores da sociedade. Tais divergências não são – e não devem ser – apontadas como justificadoras de qualquer agressão contra pessoas LGBTQIA+, feministas ou politicamente progressistas”, completa a nota.

“Não é possível identificar nos trechos selecionados pelo Intercept Brasil o intuito de exaltar especificamente algum candidato. A menção feita ao ex-Presidente Lula não se aproxima de um tom político-partidário, apenas registra uma posição adotada durante o seu mandato e que tem conexão com o tema (questões afetas a gênero) tratado naquele trecho da revista”, concluiu Anajure.

Trending