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Associação Evangelística Billy Graham processa local que cancelou evento

Centro de conferências cancelou evento da Associação.

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Frankling Graham e Will Graham
Frankling Graham e Will Graham (Foto: Reprodução/BGEA)

Um centro de conferências cancelou a reserva da Associação Evangelística Billy Graham (BGEA, sigla em inglês) e da congregação da Igreja Livre da Escócia, por causa das suas opiniões sobre casamento e sexualidade, agora ambos estão processando o local.

O caso é contra Robertson Trust, e será ouvido no Tribunal do Sheriff Glasgow na próxima semana, durante três dias.

Tanto a BGEA quanto a Igreja Livre da Escócia, estão argumentando quebra de contrato por preconceito religioso, depois que suas reservas para um evento no Barracks Conference Center, propriedade de Trust, foram canceladas em novembro de 2019.

A defesa, o Instituto Cristão, alegou que no momento da reserva, os contratos assinados diziam que era permitido o uso das instalações para “para adoração pública e entrega de instrução religiosa”, e que alguns dias depois os contratos foram cancelados de repente.

Mudança repentina de opinião

A justificativa era que Trust afirmou que tinha uma política que impedia eventos religiosos ou políticos dentro de suas propriedades, a igreja então pediu uma cópia das políticas da empresa, mas foi informada que não havia nada explícito e que as decisões eram tomadas de acordo com o projeto ou atividade.

Consequentemente, após o BGEA e a igreja anunciarem que entrariam com uma ação legal, Robertson mudou o seu contrato, pretendendo proibir o aluguel para grupos religiosos e políticos, que até então não havia.

O Rev. Iain MacAskill, ministro da Igreja Livre da Escócia, disse que ficaram chocados ao ficarem sabendo que não poderiam mais usar o local para os serviços de domingo e que tinham negociado de boa fé, e que o contrato permitia o uso para culto religioso.

Do mesmo modo, Roger Chilvers, da BGEA, também afirmou que no momento da reserva foi deixado claro que era um serviço religioso, e logo depois ligaram cancelando com a justificativa que era por causa da religião.

“Isso é discriminação anti-religiosa, pura e simples, e estamos esperançosos de que o tribunal mantenha nossa reclamação e reconheça as injustiças presentes neste caso”, disse Chilvers, de acordo com o Christian Today.

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