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Ator cristão afirma que músicas de Taylor Swift ‘celebram o pecado’

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O ator cristão Kirk Cameron, de 54 anos, conhecido por sua atuação na série Growing Pains e em produções baseadas na fé, publicou recentemente uma mensagem no Instagram alertando sobre o impacto cultural da cantora Taylor Swift. Pai de seis filhos, Cameron afirmou que a artista pop exerce um “discipulado” sobre milhões de jovens por meio de sua música.

“O que acontece quando uma estrela pop bilionária lança um álbum com uma arte provocativa, letras que zombam de Deus, glorificam a rebelião e celebram o pecado explícito? Você tem o sermão mais poderoso que a juventude americana ouvirá este ano”, escreveu Cameron. “Ela zomba de Deus em suas letras. Ela normaliza o pecado, glorifica a luxúria e a rebelião como se isso fosse empoderamento feminino. Suas músicas não são apenas música. Isso é discipulado.”

O ator destacou ainda que a influência da cantora, especialmente entre adolescentes, pode servir como um substituto perigoso para a orientação dos pais. “Ela não tem filhos, mas criar filhos é difícil. Por que se envolver nisso quando ela pode simplesmente discipular seus filhos e educá-los do jeito que ela gostaria que eles seguissem?”, disse.

Reação após anúncio de noivado

As declarações de Cameron ocorreram poucos dias depois do anúncio de noivado de Taylor Swift com o jogador da NFL Travis Kelce, feito em suas redes sociais em 26 de agosto. A cantora de 35 anos publicou: “Seu professor de inglês e seu professor de educação física vão se casar”, em uma postagem que recebeu mais de 30 milhões de curtidas.

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Preocupações com práticas da Nova Era

A ex-médium Jenn Nizza, apresentadora do podcast Ex-Psychic Saved, reforçou as críticas a Swift. Em vídeo divulgado nas redes sociais, ela alertou sobre a promoção de práticas ligadas à Nova Era, como a numerologia.

“Taylor Swift está promovendo uma prática da Nova Era que você talvez não conheça”, disse Nizza. “A adivinhação cotidiana é demoníaca. Ela está poluindo a mente das massas com práticas de adivinhação. Essa é a agenda de Satanás e seus asseclas que a estão influenciando.”

Nizza citou a longa relação de Swift com o número 13, considerado por ela um símbolo de boa sorte. Em entrevistas, a cantora já afirmou que o número acompanha sua carreira e vida pessoal. Para Nizza, no entanto, essa ligação está inserida em um contexto espiritual enganoso: “Satanás não vem como uma coisinha vermelha com chifres e rabo. Ele embala as coisas de maneiras muito bonitas, fazendo-as parecer inocentes”.

Críticas anteriores e polêmica com letras

A relação de Swift com a espiritualidade já havia sido questionada em 2024, após o lançamento do álbum The Tortured Poets Department. A canção Guilty As Sin gerou críticas de líderes cristãos por conter referências que foram vistas como sacrílegas.

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Na ocasião, o ex-integrante da boyband Boyzone, Shane Lynch, acusou Swift de promover práticas demoníacas em seus shows. “A música se conecta às suas emoções. Ela tem uma conexão com o seu espírito e com o que você sente”, declarou.

Chamado aos pais cristãos

O pastor Shane Pruitt, diretor nacional da Próxima Geração do Conselho de Missões Norte-Americanas da Convenção Batista do Sul, também se manifestou. Ele pediu que os pais reflitam sobre permitir que os filhos consumam esse tipo de conteúdo.

“Definitivamente não sou o pastor ou pai que defende a postura de ‘nada de música secular’. No entanto, há uma diferença entre ser secular e ser anticristo. Como cristãos, cheios do Espírito, deveríamos nos entreter, cantar e expor nossos filhos a letras que não são apenas diferentes do que você acredita, mas que na verdade zombam do que você acredita?”, escreveu Pruitt, de acordo com o The Christian Post.

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