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Biden exalta movimento LGBT e critica tentativa de proteger jogos femininos

Presidente dos EUA lembrou assinatura de ordem executiva pró-LGBT.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (Foto: Adam Schultz/Casa Branca)

Para comemorar o mês do Orgulho LGBT, nesta terça-feira (1) o presidente Joe Biden emitiu uma proclamação presidencial, criticando as leis estaduais que proíbem  homens biológicos em esportes femininos.

Biden também falou sobre o grande número de indivíduos LGBT que trabalham na sua administração e pediu para que os americanos reconheçam as contribuições valiosas que a comunidade ativista fez em toda América.

“Quase 14% dos meus 1.500 nomeados pela agência se identificam como LGBTQ+” destacou ele. “Reafirmar nosso compromisso de solidariedade com os LGBTQ+ americanos em sua luta contínua contra a discriminação e a injustiça”.

Além disso, ele destacou, Pete Buttigieg, o secretário de transportes como “a primeira pessoa abertamente LGBTQ+ a servir no gabinete” e a Dra. Rachel Levine, secretária assistente de saúde como “a primeira pessoa abertamente transgênero a ser confirmada pelo Senado”.

Embora Richard Grenell que atuou brevemente como diretor interino da Inteligência Nacional durante o último ano do governo Trump tenha sido a primeira pessoa assumidamente gay a servir um gabinete presidencial, apesar de nunca ter sido confirmado pelo Senado.

Biden reafirma seu compromisso LGBT

Em sequência, Biden falou que os indivíduos LGBT ainda precisam de proteção aos direitos fundamentais e precisam ser respeitadas nas escolas, hospitais, alojamentos públicos e demais espaços.

Sem entrar em detalhes, ele criticou os estados que têm proibido os atletas de participarem de acordo com o seu gênero escolhido. Esta semana a Flórida também sancionou uma lei de proteção às mulheres nos esportes femininos, se juntando ao Alabama, Arkansas, Idaho, Mississippi, Montana, Tennessee e West Virgínia.

No entanto, Biden fez questão de falar que no seu primeiro dia de mandato ele já assinou uma Ordem Executiva cobrando que os órgãos federais proibissem as discriminações baseadas na identidade de gênero ou orientação sexual, de acordo com o The Christian Post.

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