sociedade
China estaria prendendo uigures que fugiram para outros países
Regime comunista é acusado de “genocídio” contra minorias étnicas.

O Tribunal Penal Internacional recebeu novas evidências de que o regime comunista da China estaria perseguindo minorias muçulmanas étnicas que fugiram para países vizinhos.
De acordo com uma equipe jurídica que representa os líderes uigures exilados, muitas destas pessoas foram apreendidas, repatriadas e estão desaparecidas desde então.
As alegações fazem parte de um esforço para que o organismo internacional determine abertura de investigação sobre as ações tomadas pelo regime chinês contra minorias religiosas, grupos étnicos e outros que são perseguidos pelos comunistas.
A China está sendo acusada de praticar um “genocídio” contra os uigures, mantendo campos de concentração e trabalho forçado, além de promover uma implacável perseguição religiosa no país.
Um “dossiê robusto” de provas foi submetido ao Gabinete do Procurador do Tribunal Penal Internacional em nome do Governo do Turquestão Oriental no Exílio e do Movimento Nacional de Despertar do Turquestão Oriental. O dossiê destaca que a maioria das minorias muçulmanas que fugiram para o Tajiquistão foram repatriadas de volta para a China.
O Movimento de Despertar Nacional do Turquestão Oriental se descreve como um “movimento internacional que luta pela restauração da independência do Turquestão Oriental como uma República aberta e pluralista que garante os Direitos Humanos e as Liberdades para todos”.
O que o Movimento Nacional de Despertar do Turquestão Oriental se refere como Turquestão Oriental, é reconhecido pelo resto do mundo como a Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no oeste da China, lar de minorias religiosas muçulmanas como uigures e cazaques.
Em Xinjing, as autoridades comunistas foram acusadas de “genocídio” por órgãos internacionais por deter mais de 1 milhão de minorias étnicas em campos de concentração sob o pretexto de afastar os muçulmanos de ideologias terroristas.
Em julho passado, advogados que atuam em nome do Movimento Nacional de Despertar do Turquestão Oriental e do Governo do Turquestão Oriental no Exílio entraram com o processo no Tribunal Penal Internacional, pedindo uma investigação sobre as autoridades chinesas.

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