arqueologia bíblica
Evidências indicam que Adão e Eva existiram, dizem cientistas

Um grupo de pesquisadores revelou novas evidências que podem corroborar aspectos do relato bíblico de Gênesis, incluindo a existência de Adão e Eva e a possível localização do Jardim do Éden. As descobertas, que abrangem arqueologia e biologia, sugerem uma conexão entre ciência e o texto bíblico.
Jardim do Éden
Arqueólogos indicam que o Jardim do Éden pode ter estado na região entre os rios Tigre e Eufrates, área que inclui o leste da Síria, noroeste da Turquia e a maior parte do Iraque. Essa localização coincide com a descrição de Gênesis, que menciona um rio se dividindo em quatro braços: Pisom, Giom, Tigre e Eufrates.
O professor Eric Cline, da Universidade George Washington, afirmou que os achados arqueológicos estão alinhados ao texto bíblico, que localiza o jardim “no leste” e cita os rios Tigre e Eufrates como referências.
A região identificada também corresponde ao “Crescente Fértil”, berço da agricultura e da domesticação de animais durante a revolução neolítica, entre 10 mil e 20 mil anos atrás. O uso de sistemas de irrigação no quarto milênio a.C. teria transformado a área em um “paraíso agrícola”, segundo Cline.
Adão e Eva: evidências genéticas
No campo da biologia, estudos genéticos apontam para a existência de ancestrais humanos comuns, referidos como “Eva Mitocondrial” e “Adão Cromossômico Y”. Pesquisas indicam que a “Eva Mitocondrial” viveu na África há cerca de 200 mil anos e que o “Adão Cromossômico Y” existiu entre 180 mil e 200 mil anos atrás.
Um estudo de 1987 analisou o DNA de 147 pessoas e concluiu que todos os seres humanos vivos descendem de uma mulher que viveu na África. Em 2013, uma pesquisa com 1.200 homens reforçou a existência de um ancestral masculino comum.
O Dr. Joshua Swamidass, biólogo da Universidade de Washington, destacou em artigo publicado na revista Perspectives on Science and Christian Faith que “todos os humanos vivos descendem de cada um desses ancestrais universais”. Ele também afirmou que, para cristãos, Adão e Eva descritos nas Escrituras podem ser identificados como esses ancestrais.
As evidências apresentadas reforçam a possibilidade de diálogo entre ciência e fé. A descrição de Gênesis, que relata o início da criação e os primeiros seres humanos, encontra respaldo em dados arqueológicos e genéticos. Como afirma Salmos 19:1: “Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos”. Essa harmonia entre ciência e fé fortalece a visão de um Criador que atua de forma revelada na natureza e na história humana.

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