igreja perseguida

Extremistas do Estado Islâmico são suspeitos de atentado na Indonésia

Homem e mulher-bomba teriam participado de ataque contra igreja.

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Atentado na Indonésia (Foto: Masyudi S. Firmansyah/AP Photo)

Neste domingo(28), depois da celebração do Domingo de Ramos em uma igreja católica do arquipélago da Indonésia, terroristas explodiram uma bomba que deixou muitos cristãos feridos.

Por volta das 10h30 da manhã de domingo, uma bomba explodiu na Igreja Catedral da cidade de Makassar, na província de Sulawesi do Sul antes de começar o seu terceiro culto.

Segundo a polícia, ao menos 20 pessoas ficaram feridas no incidente, e que provavelmente um dos criminosos era uma mulher que foi morta instantaneamente na explosão, junto com o outro agressor.

Quatro seguranças e outros fiéis também foram mortos na detonação da bomba. Evidências apontam a ligação do Estado Islâmico com o incidente.

O general Listyo Sigit Prabowo, chefe da Polícia Nacional, disse em entrevista à mídia que os dois agressores eram membros do Jemaah Anshorut Saulah (JAD), e que um deles teria ligação com um atentado de bomba em uma igreja nas Filipinas.

Em 2018 o JAD jurou lealdade ao Estado Islâmico, uma organização terrorista e vem efetuando ataques em várias igrejas desde lá, matando e ferindo várias pessoas.

Wilhelmus Tulak, um padre da igreja disse a uma das mídias da Indonésia que um dos supeitos de terrorismo que estava de motocicleta teria sido impedido de adentrar no prédio pelo guarda da igreja.

As igrejas da Indonésia foram alertadas por um pastor de bandung a ficarem alertas e permanecerem vigilantes depois que o bombardeio aconteceu.

Na Indonésia existem vários grupos extremistas que não concordam com a democracia para todos, segundo o The Christian Post.

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