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George Soros usou US$ 25 milhões para financiar a indústria do aborto

Montante é valor suficiente para matar 50.000 bebês no ventre materno.

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George Soros (Foto: Ronald Zak/AP)

O bilionário liberal, George Soros, investiu dezenas de milhões de dólares em abortos entre 2016 e 2020. Após um projeto de lei ser vazado indicando que a SCOTUS “votou para derrubar” a legislação Roe vs Wade, o assunto se tornou ainda mais proeminente.

Segundo Life News, o parecer, elaborado pelo juiz Samuel Alito, afirmou que a Roe estava errada desde o início, seu raciocínio foi excepcionalmente fraco e que a decisão teve consequências prejudiciais. O documento também observou sobre o aborto que a “conclusão” da Corte era que a “Constituição não confere tal direito”.

Enquanto isso, bilionários como Soros usaram suas fortunas para apoiar milhões de abortos nos EUA por anos. O banco de dados da Open Society Foundations e os registros da Comissão Federal de Eleições revelaram que Soros e seus grupos doaram pelo menos US$ 25.274.455 coletivamente a 11 grupos radicais de aborto.

Entre os grupos apoiados estavam a Planned Parenthood Action Fund (US$ 14.150.000), NARAL Pro-Choice America (US$ 2.200.000) e o Groundswell Action Fund (US$ 2.350.000), afiliado de advocacia do Groundswell Fund, que se concentra em aumentar o acesso a abortos de baixo custo ou financiados pelo governo.

Além disso, a Kaiser Family Foundation estimou em 2019 que o custo médio para um aborto em 10 semanas de gestação era de US$ 500. Isso significa que o financiamento de Soros de 11 grupos radicais pró-aborto seria suficiente para pagar por 50.548 abortos.

De acordo com um anúncio da Open Society Foundations de Soros, ele “investirá mais de US $100 milhões nos próximos cinco anos no fortalecimento de uma série de movimentos liderados por feministas e no aumento de sua liderança em uma ampla gama de setores”.

“Os investimentos também impulsionarão os esforços para garantir que mulheres, meninas, transgêneros e comunidades que não estejam em conformidade com o gênero possam tomar suas próprias decisões sobre questões que afetam seus corpos e cuidados de saúde reprodutiva’, afirmaram.

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