Governo Biden treinou professores para doutrinação progressista e censura a ideias conservadoras

O projeto de investigação sobre censura do Media Research Center (MRC) descobriu que o Departamento de Estado e o Departamento de Segurança Interna financiaram um esforço de censura que treina professores para “inocular” os alunos contra ideias conservadoras e ideais americanos. Também treina educadores para transformar as crianças em ativistas e usar ferramentas de censura nas salas de aula em todo o país.

Nesse sentido, utilizando a Lei de Liberdade de Informação (FOIA), leis estaduais de registros públicos e outras ferramentas investigativas, este relatório detalha como o Departamento de Estado iniciou essa campanha de censura por meio de uma série de seminários coordenados pela Universidade de Rhode Island e sua contraparte alemã. Esses seminários começaram em junho de 2021 e terminaram em abril de 2022.

Segundo God Reports, o Departamento de Estado treinou educadores sobre como “inocular” os alunos contra ideias não aprovadas pela esquerda. Mais de 700 educadores participaram de uma série de seminários do Departamento de Estado organizados pelo Media Education Lab da Universidade de Rhode Island. Nos seminários, eles forneceram ferramentas para treinar professores sobre como censurar discursos.

Assim, exemplos incluem videogames projetados para atrair crianças a abraçar narrativas de esquerda e compelir a usar plataformas de tecnologia que colaboram com o governo para vigiar e censurar. Os seminários do Departamento de Estado detalharam como colocar as ferramentas de censura nas salas de aula americanas.

Como Biden trouxe a censura alemã para os EUA

Dessa forma, o Departamento de Estado treinou educadores sobre como “inocular” estudantes contra ideias não aprovadas pela esquerda. Os seminários do Departamento de Estado foram co-organizados por uma instituição governamental alemã e concentraram-se em trazer estratégias de doutrinação alemãs para as salas de aula americanas. Uma sessão focou em como treinar crianças como ativistas políticos.

Nesse sentido, o currículo promovido incluía lições que incentivavam protestos de rua por causas de esquerda e instruções detalhadas sobre como transformar crianças em “produtores de mídia” que advogam contra a liberdade de expressão. Educadores foram orientados a recompensar crianças com prêmios por promoverem a censura através de postagens nas redes sociais em plataformas como o Instagram.

Por fim, através do Rhode Island Lab, o Departamento de Estado treinou educadores americanos nas estratégias socialistas alemãs para trazer a doutrinação para a sala de aula, “inocular” os alunos contra ideias conservadoras. Desse modo, transformando-os em ativistas políticos de esquerda, e trazendo censura para as salas de aula.