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Igreja gera críticas ao promover show de drag queen em culto de domingo

Teólogo aponta que haverá divisão na igreja entre os conservadores e liberais.

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Drag Penny Cost
Drag Penny Cost (Foto: Reprodução/Facebook)

O presidente do Seminário Teológico da Batista do Sul em Louisville, Kentucky, Albert Mohler, criticou a igreja Hope United Methodist Church em Bloomington, Illinois, por não pregar o Cristianismo verdadeiro, promovendo shows de drag queen em seu culto matinal de domingo.

Mohler disse que a recente promoção de shows drag queen pela igreja foi um exemplo de “revolta aberta” contra o que Deus quer para a humanidade, de acordo com o teólogo.

Em 15 de abril, o Religion News Service, destacou a igreja em uma matéria, contando que o diretor de operações da igreja, Isaac Simmons, um drag queen que se atende com nome de “”, contou que no dia 11 de abril a igreja promoveu um “Drag Sunday”.

No evento os artistas drag cantaram , oraram e se apresentaram para a congregação. Durante o culto, um apresentador disse que o intuito era “celebrar e elevar as vozes da arte drag dentro da Igreja”.

Simmons seria a primeira Drag no ministério da Igreja Metodista Unida,segundo a RNS, certificada pelo Comitê Distrital de Vermillion  River da Conferência de Illinois Great Rivers.

Mas para o teólogo e autor Mohler, a igreja está rejeitando os principais ensinamentos cristãos. Ele falou em seu podcast The Briefing que isso é “uma refutação intencional e revolta contra a própria ordem que Deus nos deu”, uma violação das Escrituras.

Para ele, a Bíblia é bem clara que quem Deus criou como homem deve se identificar como homem e mulheres como mulheres. “Isso é encontrado em ensinos bíblicos paralelos, aliás, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento”, disse Mohler.

“É porque os cristãos estavam operando com base no entendimento bíblico cristão. Esta é uma revolta aberta e, claro, você verá uma divisão entre aqueles que estão horrorizados com ela”, afirmou.

O teólogo teme o futuro das igrejas, que seguirão este caminho, cancelando a tradição cristã histórica e também que pode dividir as Igrejas Metodistas Unidas em conservadores e liberais, de acordo com o Christian Headlines.

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