Líderes foram falsamente acusados de "fraude" por adquirirem propriedades para atividades de culto e comunitárias com doações.
Cristãos são condenados por "ameaça à segurança nacional" por sua participação em organizações cristãs "sionistas".
Homem foi preso por vender literaturas religiosas na China.
Outros 10 cristãos foram assassinados por pastores fulanis em ataques subsequentes.
Dez cristãos foram condenados pelo Tribunal Distrital de Hohhot Huimin.
Transmissões desafiam a censura e alcançam os recantos mais remotos da Coreia do Norte.
País de maioria muçulmana tem leis rigorosas contra outras religiões.
O bispo Emmanuel perdoou publicamente seu agressor.
O ataque à igreja doméstica é um lembrete contundente das restrições à liberdade religiosa.
Incidente também ressalta a necessidade urgente de reformas nas leis de blasfêmia.