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‘Ótima candidata’, ironiza Nikolas sobre Janja disputar presidência

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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) ironizou a possibilidade de a primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, concorrer à Presidência da República em 2026, caso o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não tente a reeleição.

Durante uma entrevista ao Pleno News, o parlamentar afirmou, em tom jocoso, que Janja seria a melhor opção do Partido dos Trabalhadores (PT) para o pleito.

— Eu acho a Janja uma ótima candidata. Se eu sou o PT, eu lançaria ela com toda certeza, uma pessoa capacitada, uma pessoa que entende muito sobre gasto público. Pra mim, é o nome da esquerda em 2027, não tenho dúvidas, ela é a nossa “10 e faixa”, é a pessoa mais preparada do governo Lula. Lula, por gentileza, lance Janja a presidente. Vou começar a campanha desde hoje: Janja, candidata a presidente do Brasil. Não tenho dúvida que é a pessoa mais capacitada — disse Ferreira, de forma irônica.

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Em seguida, o deputado riu e esclareceu que se tratava de uma brincadeira:

— Brincadeira à parte, é claro, a gente brinca assim com a Janja porque a Janja, meu Deus… Nunca tire o microfone da Janja, né? A Janja, de fato, ela consegue ser democrática, nem a gente gosta dela, nem a esquerda também não. Nem o filho do Lula gosta dela. Xingou ela, coisa que se eu xingar ela, eu sou preso, mas o filho do Lula pode. Ser misógino, machista, e tudo mais — afirmou.

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O parlamentar também fez uma análise sobre a situação política da esquerda no Brasil, destacando que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece à frente de Lula em pesquisas recentes.

— Eu acho que existem nomes que a esquerda pode colocar, mas eu acho que a popularidade da esquerda e a condição de você ter um candidato difuso como o Lula, eu acho muito difícil. Agora, as pesquisas já mostram que se a eleição fosse hoje, o Bolsonaro ganharia do Lula. Isso mostra que ele está derretendo, o que não é, digamos assim, um significado de que o PT está acabando. Não sejam inocentes e ingênuos nesse sentido. O Lula vai morrer e a esquerda vai continuar, e eles vão continuar se estruturando porque a esquerda não é, digamos assim, uma ideologia, ela é um movimento — concluiu.

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