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Líderes católicos debaterão sobre negar comunhão de Biden

Desde quando assumiu o mandato, o presidente dos EUA mostrou apoio a agenda progressista.

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Joe Biden e papa Francisco
Joe Biden e papa Francisco (Foto: Susan Walsh/AP)

Esta semana, de quarta a sexta-feira a Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos se reunirá para discutir se o presidente Joe Biden e outros políticos católicos pró-aborto e LGBT poderão participar da comunhão.

A reunião acontecerá de forma virtual, e marcará o encontro anual dos bispos, que terão que decidir se irão pedir à Comissão de Doutrina para elaborar um documentos sobre o tema da comunhão, reportou a Reuters.

Caso o documento seja requisitado, ele pode representar uma forte repreensão para indivíduos que têm visões diferentes do ensino católico, e mesmo assim afirmam ser católicos.

Em sequência, os bispos terão que revisar um esboço que pode ser alterado em sua reunião no outono.

Biden tem causado polêmica entre os líderes da igreja por causa do seu apoio progressista ao aborto e ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, o que é contrário ao Catecismo que afirma que o casamento gay é imoral e contra as leis de Deus.

O apoio de Biden as agendas progressistas

Quando assumiu o cargo em janeiro, Biden suspendeu as restrições federais às pílulas abortivas para que essas ficassem mais acessíveis.

Além disso, ele também concentrou em cortar uma proibição do financiamento federal para o aborto em seu orçamento de 2022.

Em fevereiro, um grupo de ex-alunos da Universidade de Notre Dame, Sycamore Trust, pediram para que o presidente da instituição negasse que Biden falasse na formatura por causa de suas posturas pró-aborto e pró-casamento homossexual.

A escola tem uma tradição de presidentes discursando em suas formaturas, no entanto, depois das polêmicas a Casa Branca informou que Biden não poderia comparecer ao evento devido a sua agenda, relatou a Agência Católica de Notícias.

Uma pesquisa mostrou que 55% dos católicos republicanos acham que Biden não deve tomar comunhão, enquanto 67% dos católicos dos EUA acreditam que ele deve continuar recebendo, independentemente de suas opiniões, reportou o Christian Headlines.

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