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Líderes criticam Ministério da Saúde por trocar “mulher” por “pessoa que pariu”

Pastor e escritor Geremias Couto criticou abordagem ideológica do governo petista.

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Lula e a ministra da Saúde, Nísia Trindade Lima (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

O pastor e escritor Geremias Couto e a secretária da Mulher em São Paulo, Sonaira Fernandes, usaram suas redes sociais para denunciar uma publicação do Ministério da Saúde que evita os termos “mãe” e “maternidade”, referindo-se à mulher no pós-parto como “pessoa que pariu”.

O pastor expressou sua revolta com a situação, enquanto Sonaira Fernandes criticou a abordagem, considerando-a um ataque às mulheres.

Couto, conhecido por suas posturas conservadoras, frequentemente denuncia desvios de ideologias de esquerda em suas redes sociais.

Por sua vez, Sonaira Fernandes não poupou palavras para expressar sua indignação, chamando a iniciativa de “absurdo” e afirmando que torna as mulheres invisíveis e apaga os termos “mãe” e “maternidade”. Ela acusou o governo de Lula de atacar as mulheres.

A página Jovens Cristãos no Instagram repercutiu as críticas, sugerindo que a campanha faz parte da agenda feminista, visando desconstruir o feminino e a maternidade.

O post mencionou Simone de Beauvoir, uma das fundadoras do movimento feminista, citando que a destruição da família e do mito da maternidade é uma meta do movimento.

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