igreja perseguida
Menina cristã desafia regime islâmico e evangeliza em sala de aula
O Irã é considerado um dos países mais difíceis para um cristão viver.
Uma menina cristã, residente no Irã, exerceu sua fé em Jesus de maneira corajosa, apesar do ambiente hostil criado pela República Islâmica.
De acordo com The Voice of the Martyrs, o Irã é considerado um dos países mais perigosos para um cristão viver. A exemplo disso, a República Islâmica proíbe distribuição de bíblica e conversão dos muçulmanos.
No entanto, nada disso atrapalhou a menina estudante de escola publica e filha de um assírio, de desafiar esse regime e exercer de maneira madura sua fé em Jesus.
O fato da menina ser filha de um assírio, garante a ela dispensa de aula nos momentos do ensino islâmico, que é obrigatório no país.
Entretanto, de acordo com informações, uma professora esqueceu de liberar a menina, e ela ficou na aula que era sobre o Alcorão.
A professora fez perguntas sobre o livro sagrado e foi lembrada pelos alunos a respeito da situação.
Contudo, a docente de fé islâmica, deixou a menina cristã falar sobre sua crença e fé. Apesar dos riscos, a menina não se intimidou e não disse apenas sobre Jesus Cristo, mas leu um versículo bíblico e compartilhou sua bíblia com a professora.
A ação da menina foi de grande relevância, já que os assírios no Irã, mesmo protegidos pelo governo com relação a liberdade de crença, são sempre vistos como de “segunda classe”.
Além disso, outro risco que a menina correu foi o de ser mau interpretada pelos colegas de classe. Segundo a Portas Abertas, “a alegação de que cristãos podem se comunicar com Jesus, que os ensinamentos islâmicos consideram como um profeta, também pode acarretar condenação.”
“Cristãos podem ser acusados de ‘insultos com a intenção de causar violência ou tensão’. Essa descrição vaga é aberta a interpretações, tornando os cristãos mais vulneráveis a acusações injustas”, diz a organização.
Assim sendo, aprendemos que a menina cristã foi corajosa diante da censura local, mesmo correndo risco de ser vítima de falsas acusações.
“A menina falou sobre o amor de Jesus e impactou toda a classe e a professora islâmica”, segundo a Voz dos Mártires.