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‘Minha saúde se foi. Dói muito’, lamenta o pastor Luiz Sayão

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‘Minha saúde se foi. Dói muito’, lamenta o pastor Luiz Sayão

O pastor Luiz Sayão, tradutor da Bíblia e professor de teologia, compartilhou nas redes sociais um novo relato sobre sua saúde, explicando as limitações que enfrenta devido ao seu quadro clínico. Em suas palavras, ele afirmou: “Tenho o que chamo de sobrevida”.

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Destacando as dificuldades que tem enfrentado desde que sofreu um AVC em julho de 2024, Sayão revelou que sua saúde está fragilizada devido às sequelas da infecção pelo coronavírus.  Na ocasião, ele havia cancelado todos os compromissos devido a dores constantes, que o acompanham 24 horas por dia.

Em seu recente desabafo, o pastor não se considera mais a mesma pessoa desde 2022, vivendo com encefalomielite miálgica, uma inflamação no cérebro que resulta em dores intensas, alergias e outros sintomas debilitantes: “Vivo sob uma difícil encefalomielite miálgica, que se desdobra em dores, alergias e inflamações por todo o corpo”, explicou.

Sayão também detalhou os cuidados que tem recebido e os tratamentos que seguem para lidar com as sequelas da doença. Ele mencionou que segue um rigoroso regime de saúde, tomando mais de 40 nutrientes e suplementos diários, após diversos exames, incluindo genéticos:

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“Tenho acompanhamento médico excelente, com vários especialistas”, acrescentou. Apesar de sua condição delicada, ele segue com algumas atividades, como vídeos para seu canal no YouTube e pregações na Igreja Batista Nações Unidas, em São Paulo.

O pastor fez um apelo para que os convites para eventos fossem reduzidos, afirmando: “Não posso atender muitos convites. Nunca aos domingos”. Além disso, ele pediu compreensão sobre a necessidade de evitar o contato físico, uma vez que certos gestos, como abraços e apertos de mão, lhe causam dor. Ele também solicitou que não lhe enviassem dicas de tratamento ou perguntas sobre sua saúde, afirmando que sua condição é irreversível.

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Mesmo diante de seu sofrimento, Sayão se manteve firme em sua fé, expressando gratidão a Deus pela força que ainda lhe permite servir ao Senhor: “Nunca atingi meu sonho: amar a Deus sobre tudo e amar ao próximo como Jesus. Talvez agora as dores me ensinem”, concluiu, mostrando que, apesar de suas limitações físicas, sua fé permanece intacta.

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