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igreja perseguida

Mulher relata os perigos de adorar a Deus abertamente na China

Editora fala sobre a tentativa da China de atrasar o avanço do cristianismo.

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Prisão na China
Prisão na China (Foto: Reprodução/AP Photo)

A editora assistente do Christian Post, Leah Klett, na China, fala sobre os perigos e perseguições à igreja na China, revelando as dificuldades de uma pessoa quando ela decide adorar Jesus fora das igrejas controladas pelo Estado.

“Se alguém quer adorar em uma igreja que não é vetada pelo Estado, precisa adorar em uma igreja ilegal e subterrânea”, explicou Klett.

A editora ainda acrescentou que a igreja comandada pelo Partido Comunista Chinês (PCCh) é a única igreja legal para cristãos adorarem. Essas igrejas são usadas para promover a chamada “educação patriota”.

“Nós vimos diversos relatos de autoridades que revisaram a Bíblia e usaram de sermões da igreja para impor liderança partidária e rejeitar influências exteriores, porque vê o cristianismo como uma influência exterior”, disse.

Além disso, Klett observa que na China as pessoas não podem estudar a Bíblia sozinhas, isso é considerado um grave delito que pode resultar em punição.

De acordo com a editora, no final de 2013 e começo de 2014 a China lançou uma campanha de destruição de cruzes, afirmando que era uma campanha de “embelezamento”.

“A China teme o crescimento e avanço do cristianismo por isso eles acreditam que se livrando dos símbolos do cristianismo eles irão atrasar esse processo. Eles não estão se livrando apenas das cruzes, eles também estão aprisionando cristãos que se opõem a isso”, conta.

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