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Nada

Para mim o nada, com Deus, é maior que o tudo.

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Céus representando o nada
Céus representando o nada (Foto: Direitos Reservados/Deposiphotos)

“O nada é cheio de um vazio ‘repleto’ de incertezas”.

“Todas as coisas foram feitas por intermédio Dele, e sem ele nada do que foi feito se fez”. (João 1:3)

A palavra “nada”, no dicionário Aurélio, traz como definição: o que não existe; o não ser. Essa pequena palavra se torna um imbróglio gigantesco na cabeça de ateus, principalmente daqueles que tentam explicar a existência do Universo.

Essa palavra deu um nó no cérebro de filósofos e cientistas que chegavam a pensar, paradoxalmente, se o nada existia. Sartre apresentou o nada como “oposição ao ser”. Heidegger perguntava: “por que existe o ser e não o nada?”

A cosmologia, dita avançada, traz que antes de tudo era o nada, não havia coisa alguma, nem vácuo, nem energia, nem leis físicas, ou espaço vazio para se ter alguma coisa; nem mesmo o tempo decorria. Isso seria o “nada ‘.

Só com essa pequena introdução, podemos ter uma ideia do quanto não sabemos ou não temos ideia “científica” do surgimento do Universo, temos teorias apenas, e elas, segundo uma das definições do dicionário Aurélio, significam: “Parte especulativa da ciência (em oposição à pratica)”.

Eles precisam ler em: Deuteronômio 29:29, que diz: “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, ao nosso Deus, mas as reveladas pertencem a nós e aos nossos filhos para sempre, para que sigamos todas as palavras desta lei”.

Os ateístas, portanto, evolucionistas, se deparam com algo irrespondível: Existia algo antes do Big Bang ou “nada”? Se disserem sim, existia algo, surge uma pergunta: o quê? E se responderem que era uma energia concentrada que explodiu e se expandiu formando o que conhecemos como o Universo, surge outra pergunta: como e de onde surgiu essa energia? Uma energia que era menos que um ponto num vazio. Se a resposta deles for nada, a situação para eles fica pior ainda, pois como do nada pode surgir algo. Mas eu creio que Deus criou tudo, e do quê? Do que não existia, do que não podemos ver, ou melhor do nada.

“Pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus; de modo que o visível não foi feito daquilo que se vê.” (Hebreus 11:3)

Voltaire falou: “O acaso é uma palavra sem sentido. Nada pode existir sem causa”, essa frase, vinda de um cientista, reflete que o homem busca incessantemente explicar essa pedra de tropeço para os cientistas agnósticos e/ou ateus.

O nada é cheio de um vazio “repleto” de incertezas. Essa palavra nada ainda precisa de uma tradução que a explique por completo, pois nada carrega tanto significado que não sabemos como definir completamente; pois sem Deus ela mostra que você é nada, pois veio do nada.

Mas eu creio que sou mais que nada, pois somos tão amados por Deus que ao invés não fazer nada, Ele fez tudo por nós. Ele nos Deus seu filho para que tenhamos a vida eterna após a morte e não sejamos “o nada” como os ateus pensam.

Para mim o nada, com Deus, é maior que o tudo, pois tudo sem Deus é nada, como eu creio em Deus, o nada é tudo.

“Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor. Porque, assim como o céu é mais alto do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.” (Isaías 55:8,9)

Luiz Francisco Pianowski Farmacêutico pela Universidade Estadual de Ponta Grossa-PR, PhD em Tecnologia Farmacêutica pela Faculdade de Farmácia do Porto, ex-diretor Industrial do Laboratório Hebron S/A, ex-diretor de P&D do Laboratórios Aché, Palestrante Nacional e Internacional, Participou do conselho científico do Aché durante 6 anos.

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