estudos bíblicos
O que a Bíblia diz sobre ideologia de gênero?
Base, perigos e consequências dessa desastrosa teoria
Ideologia de Gênero na política
Projetos de Lei como o já arquivado PLC 122, propositura da deputada federal Iara Bernardi em 2006, o PL 5002 de Jean Willys e Érica Kokay em 2013 e o mais recente Estatuto da Diversidade Sexual proposto pela importante entidade OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e aceito para discussão no Senado Federal no último dia 26 de março, são só alguns exemplos do quanto os ideólogos do gênero estão trabalhando para garantir legalidade desta ideologia perante a nação brasileira.
Pais e mães de família, cristãos conscientes em todo país, precisam se mobilizar, pressionar seus políticos eleitos e fazer firme oposição a estas tentativas infames de remover ou, no mínimo, confundir os bons costumes das famílias brasileiras além de pretender criminalizar a liberdade de expressão daqueles que são contrários a esta ideologia, taxando-os de preconceituosos.
Ideologia de Gênero na escola
Os debates sobre ideologia de gênero há muito já extrapolaram os limites dos centros de ensino superior ou as manifestações artísticas de elites brasileiras.
Agora os ideólogos do gênero pretendem ganhar um novo público que lhes parece promissor para sua agenda de reprogramação social e remoção dos valores tradicionais de sexualidade e família: as escolas de ensino básico.
No Brasil, o debate sobre a ideologia de gênero se intensificou com a estruturação do Plano Nacional de Educação (PNE), em 2014. Neste caso, a proposta do Ministério da Educação (MEC) era incluir temas relacionados com a identidade de gênero e sexualidade nos planos de educação de todo o país.
Como não contou com a aprovação do Congresso Nacional, o MEC enviou sua proposta para os municípios, a fim de que as câmaras de vereadores de cada cidade decidissem acatar ou não o PNE.
Todavia, devido seu explícito teor de doutrinação das crianças este plano recebeu não poucas críticas e rejeição em todo país. Graças a Deus nosso país ainda é de maioria cristã, seja católica ou evangélica – embora não poucos adeptos de outras religiões e até ateus estejam também demonstrando grande insatisfação com a nefasta ideologia de gênero, especialmente por sua tentativa de “estupro intelectual” às nossas crianças!
Neste sentido, pais e mães devem redobrar a atenção para o que seus filhos estão aprendendo nas escolas. Dar uma olhada nos livros didáticos, conferir as atividades que os filhos levam para casa, participar das reuniões de pais e de planejamento escolar; estas são atribuições que os pais não podem mais negligenciar nem terceirizar!
Afinal, já dizia o pedagogo e filósofo Mário Sério Cortella: a função de educar é prioritariamente da família; a escola deve escolarizar e somente secundariamente auxiliar as famílias na educação dos filhos (3), mas nunca abusando de suas atribuições para reverter uma legítima educação moral que a criança tem recebido em casa.
Ensinar valores morais e religiosos – como nos garante a nossa Constituição – é dever dos pais! “Instrui a criança no caminho que deve andar”, ordena a Palavra de Deus aos pais (Pv 22.6). Escolas que pretendem fazer lavagem cerebral nas crianças, desfazendo a instrução doméstica no que tange aos valores morais, devem ser advertidas e levadas a juízo, é o que sugere o Procurador Regional da República Guilherme Schelb.