Jesus nos ensinou que temos que nos indignar como Ele se indignou com a profanação do Templo de Jerusalém.
A miséria que nos alcançou é a mesma que destronou Israel, nos acostumamos com a Glória de Deus.
A História é uma guerra de narrativas: constroem vilões e mocinhos que podem alternar os papéis conforme os interesses.
O Brasil é maior do que nossos erros.
Populistas à esquerda e à direita aproveitam-se dessa hermenêutica da suspeita.
Como podemos explicar o motivo de Israel ter ressurgido como uma nação no século 20 depois de não existir por 1900 anos?
A soberba é uma ponte para a destruição, sem atalhos.
A gramática é linda demais para ser vilipendiada por “todes”, ou por “todxs”, ou “amig@s”.
Essa vacina que nos garante a vida eterna é 100% eficaz e sem nenhum efeito colateral.
Não precisamos contextualizar a Palavra de Deus, mas a igreja precisa ser contextualizada.