política
Pastor dá conselhos para a escolha de um bom candidato
Não há candidatos perfeitos, mas existem aqueles que levantam grandes bandeiras, acredita Heber Campos Jr.
Neste ano, a preocupação sobre como “escolher bem” um candidato político tem ocupado bastante espaço na vida dos cidadãos brasileiros e na mídia de forma geral. Mas como um “cristão” pode saber quem seria seu melhor representante entre os candidatos?
O doutor em Teologia Histórica, Heber Campos Jr. do Ministério Fiel, falou sobre esse assunto, ressaltando a importância de se fazer essa escolha de maneira sábia. Ele explicou que nem sempre o candidato vai apresentar “todas as qualidades” esperadas.
“É como encontrar alguém para casar […] a gente acaba escolhendo o menos pior”, ele brincou. “A grande maioria entende que o seu candidato não é o ideal”, cita. Por esse motivo muitos decidem por não votar.
O reverendo explica que muitas pessoas entendem que “a coisa mais crente é votar em branco”, então ele faz um alerta. “Votar em branco é não participar desse dever”, disse.
Fazer votos
Numa comparação, Heber se lembrou do pai. “Uma vez meu pai me ensinou uma lição, ele falou assim: sobre a importância de fazer votos e cumprir […] se não for cumprir é melhor que não faça votos”, recordou.
Ele disse que, na época, chegou à conclusão de que era melhor não fazer votos, já que se tratava de algo tão importante assim. E a resposta do pai foi: “Filho, não fazer votos é não querer compromisso”, disse.
Segundo o teólogo, votar em branco não é a saída. “Eu acho que a gente precisa procurar aquela que é a maior bandeira”, sugere.
Sobre os candidatos
“A gente tem candidatos que são ímpios e fazem coisas erradas, e são sujos em vários aspectos, porque são ímpios”, comenta. Para ele, a solução é escolher o candidato com base naquilo que é a “grande bandeira” dos cristãos.
Enxergar essa “bandeira” como sendo condizente com a palavra de Deus, é um caminho para a escolha do melhor candidato. “Quando você for pensar nas grandes bandeiras do seu candidato” ele cita e explica que nem tudo precisa ser claro como nas escrituras, de forma explícita.
Ele exemplifica com dois temas: casamento homossexual e aborto. “A gente é contra por causa das nossas raízes cristãs e tem várias razões claramente bíblicas pra gente pensar assim”, disse.
Por outro lado, o teólogo esclarece que há outras propostas que podem fazer parte de uma grande bandeira. “Se o político fala de política internacional, se ele fala de administração, engenharia da cidade, como atender a diversas comunidades […] estas também são ‘ideias cristãs’ vamos colocar assim”, concluiu.
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