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Pesquisa mostra aumento da frequência em igrejas com plataformas online

62% das igrejas dizem que querem continuar com os serviços online mesmo depois da pandemia.

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Culto em live
Culto em live (Foto: Jesus Loves Austin/Unsplash)

Uma pesquisa da Ecclesiastical Insurance mostrou que muitas igrejas tiveram um aumento no atendimento depois de promover os serviços online durante a pandemia da Covid-19.

Na maioria das instituições religiosas pesquisadas, diferentes canais digitais foram usados para manter contato com os membros depois do surto de coronavírus.

93% deles usaram o Zoom para realizar eventos públicos e reuniões virtuais depois de março de 2020. Enquanto isso, 60% usou o Facebook e 5% o Youtube e apenas 1% usou o Microsoft Teams.

No entanto, apenas 43% dos líderes da igrejas relataram um aumento na frequência como resultado do uso dessas plataformas online. E quase dois terços, 62% disseram que querem continuar transmitindo os eventos de forma online mesmo depois das restrições de saúde.

Os dados foram coletados pela Sociedade Bíblia em nome da Eclesiástica em março, entrevistando mil líderes religiosos.

As igrejas são importantes refúgios durante a pandemia

Sobre a importância da igreja, o diretor de operações eclesiásticas da igreja, Michael Angell, disse que a igreja é significativa para muitas pessoas, e tem sido um meio de salvação usado durante a pandemia.

“Com as restrições que impedem as reuniões físicas e muitos experimentando isolamento, seja por meio de blindagem em casa ou confinamento, esses novos meios de manter contato com as congregações têm se mostrado extremamente populares”, continuou Angell.

Para ele, é encorajador que muitas igrejas planejam continuar com os seus canais online, apesar de muitas delas já estarem abertas. Fazer isso é poder receber tanto membros antigos como novos através desses espaços digitais.

O estudo também mostrou que os líderes tiveram que investir dinheiro em equipamentos, e também precisaram de ajuda de seus membros para configurar as coisas, segundo as informações do Christianity Today.

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