sociedade
Prefeito de BH ameaça não respeitar decisão judicial: “proibidos os cultos”
Alexandre Kalil usou o Twitter para desafiar decisão do ministro Nunes Marques.
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD) avisou que não cumprirá determinação judicial do ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), de liberar cultos religiosos. A decisão do ministro foi anunciada neste sábado (3), de forma monocrática.
Apesar o direito de liberdade religiosa ser fundamental, conforme interpretou o ministro Nunes Marques, o prefeito ameaça desafiar a decisão e manter a proibição de cultos na capital de Minas Gerais, conforme anunciou através do Twitter.
Com a decisão de Nunes Marques, o prefeito não tem autoridade para manter a proibição cultos, conforme impôs em seu decreto municipal nº 17.566. O texto diz que “cultos, missas e demais atividades religiosas de caráter coletivo estão suspensas por tempo indeterminado. É permitido que os espaços religiosos fiquem abertos, desde que adotadas as medidas sanitárias vigentes”.
A decisão do ministro foi tomada em uma ação da Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure), que questionou decretos proibindo cultos religiosos.
Na ação, a Anajure apontou que os decretos estaduais (Piauí e Roraima) e municipais (João Monlevade-MG, Macapá-AP, Serrinha-BA, Bebedouro-SP, Cajamar-SP, Rio Brilhante-MS e Armação dos Búzios-RJ) que suspenderam celebrações religiosas como medidas de enfrentamento à pandemia fere o direito fundamental de liberdade religiosa.
-
igreja5 dias atrás
Pastora liderará igreja histórica pela primeira vez em seus 230 anos de história
-
vida cristã5 dias atrás
PT quer lançar pastores candidatos para atrair evangélicos
-
vida cristã5 dias atrás
Ódio aos judeus explode em toda a Europa, com ondas de antissemitismo
-
vida cristã4 dias atrás
Franklin Graham alerta americanos sobre o pecado da nação
-
devocional4 dias atrás
A Igreja como coluna e baluarte da verdade
-
devocional5 dias atrás
A vinda do Rei da Glória
-
devocional2 dias atrás
O bom combate e a fadiga ministerial