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Rússia considera homossexualidade perversão e proíbe sua divulgação

Homoafetividade é considerada perversão por governo russo

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Em várias ocasiões, o parlamento russo proibiu passeatas gays no país. Uma longa disputa política envolvendo associações diversas evitaram qualquer manifestação pública de minorias sexuais. O Primeiro-ministro Vladimir Putin proibiu todo tipo de propaganda homossexual nas grandes cidades da Rússia. As primeiras devem ser São Petersburgo e a capital, Moscou, onde gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros foram impedidos legalmente de demonstrar e transmitir suas mensagens, pois são considerados “uma perversão”.

Algum tempo atrás, o agora ex-prefeito de Moscou considerou esse tipo de manifestações “satânicas”. Isso causou controvérsia em todo o país, mas teve o apoio da Igreja Ortodoxa Russa.

A Assembléia Legislativa de São Petersburgo anunciou que iria discutir a proposta do partido de Vladimir Putin de proibir a proibição da “propaganda de sodomia, lesbianismo, bissexualidade, transgênero e pedofilia” que poderiam influenciar menores de idade.

O projeto do Rússia Unida, principal partido político no país, busca atrair eleitores mais conservadores nas eleições de dezembro e proibir a difusão de qualquer informação que defenda a prática homossexual.

As autoridades da região de São Petersburgo devem adotar em breve um projeto de lei que visa impedir a visibilidade e a obtenção de direitos das chamadas minorias sexuais. O projeto foi aprovado na primeira votação, mas foi pedido que se interrompa o processo para reformar algumas sanções individuais e coletivas.

O All Out, um movimento internacional dedicado à luta pelos direitos das pessoas LGBT, está coletando assinaturas para que pessoas de todo o mundo exijam que a comunidade internacional pressione a Rússia a parar de fazer manobras políticas contra os homossexuais.

Traduzido e adaptado por de Noticia Cristiana

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