mundo
Ser um padre ou pastor é o “emprego” mais feliz do mundo, mostra estudo
Conheça as 10 profissões mais “felizes” e as 10 mais “dolorosas”
Um estudo publicado recentemente pela revista Forbes mostra que o sacerdócio é o “emprego” mais feliz do mundo. Este foi o resultado da Pesquisa Geral Social realizada pela National Organization for Research [Organização Nacional para a Pesquisa] da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos.
A pesquisa foi feita com representantes de diversas profissões na América do Norte.
Os profissionais que se declararam mais felizes com suas ocupações foram:
1) Sacerdotes (padres e pastores foram entrevistados)
2) Bombeiros
3) Fisioterapeutas
4) Escritores
5) Professores de educação especial
6) Professores (em geral)
7) Artistas (escultores, pintores, etc)
8) Psicólogos
9) Agentes de serviço financeiro
10) Engenheiros de operações
O estudo mostra que as pessoas se sentem mais satisfeitas com trabalhos que não oferecem necessariamente os melhores salários, mas tem a ver com servir ao próximo.
No tocante à felicidade sentida pelos sacerdotes, o resultado da pesquisa norte-americana não é uma novidade. Em uma enquete realizada junto a 2.500 sacerdotes pelo Monsenhor Stephen Rosseti, decano associado da Universidade Católica da América, já havia chegado a esta conclusão. No estudo realizado pelo sacerdote, 92,4% dos sacerdotes se declararam “pessoas felizes”.
A felicidade sacerdotal se destaca, quando comparada com a situação do restante dos cidadãos norte-americanos. Segunda uma pesquisa correlata, feita pelo National Opinion Center [Centro de Opinião Nacional] mais de 50% das pessoas está infeliz com seu trabalho.
No lado oposto da balança, estão as funções de diretores com salários elevados, mas com menor trato humano.
A Forbes informou ainda que os trabalhos mais insatisfatórios são:
1) Diretor de tecnologia da informação,
2) Diretor de vendas/ marketing,
3) Diretor de produtos (manager),
4) Desenvolvedor de serviços de web,
5) Técnico especialista,
6) Técnico em eletrônica,
7) Secretário jurídico,
8) Analista de suporte técnico,
9) Maquinista
10) Gerente de marketing
Por que alguns empregos que oferecem bons rendimentos e status não trazem felicidade às pessoas? O escritor americano Todd May relatou em sua coluna no The New York Times:
“Em certo sentido, uma vida satisfatória deve ser vista como algo bom, que gere uma sensação de realização. A pessoa quer viver a vida e ser envolvido por ela. Uma vida de dedicação a causas que geralmente são definidas como dignas – como prover alimentação e roupas aos pobres, ou cuidar de doentes – oferecem a pessoa que opta por isso um significado maior neste sentido.
No entanto, para que a vida seja significativa, deve também ser de valor. Esta é a distinção entre “trabalho mais feliz” e “trabalho mais doloroso”.
Alguns tipos de trabalho podem fazer as pessoas se sentirem mais completas, enquanto outros não oferecem essa possibilidade… Logo, nada acrescentam na sensação de felicidade ou plenitude de existência”.
Traduzido e adaptado por de Actualidady Analisis e Forbes

-
igreja5 dias atrás
Ex-membro duvida do arrependimento de Paulo Júnior
-
livros5 dias atrás
Yago diz que um livro levou igreja a disciplinar Paulo Júnior
-
brasil5 dias atrás
Igreja se desliga da Lagoinha e muda de nome: ‘Retorno’
-
comunicação4 dias atrás
Com 666 em brinco, Xuxa anuncia álbum para crianças
-
brasil19 horas atrás
Vídeo mostra pastor revelando adultério com amante no culto
-
testemunhos23 horas atrás
Ex-ancião da CCB, Ricardo Pavanelli vira presbiteriano
-
arqueologia bíblica5 dias atrás
CIA pode ter encontrado a Arca da Aliança, aponta documento
-
mundo4 dias atrás
Medidas de Trump podem ter efeito colateral de perseguição a cristãos
-
internet5 dias atrás
Comercial do KFC debocha do batismo nas águas
-
testemunhos22 horas atrás
YouTuber diz ter ‘boas notícias’ sobre decisão de Paulo Júnior
-
mundo4 dias atrás
Igreja faz culto com avatares, louvor e sermão criados por IA
-
igreja4 dias atrás
‘Pastor pentecostal não passa paletó para crente cair’, exorta Osiel Gomes