O maior número de assassinatos foram praticados pelos pastores Fulani.
Ministro britânico defende um político cristão em programa.
Líder batista e esposa foram atacados por homem.
A instituição incorporou uma matéria LGBT em seu currículo.
O juiz John F. Lyke Jr. disse que achava que estava “ouvindo um filme de terror”.
Cacique havia proibido cultos da igreja na região por conta de entidades.
Templo teve símbolos religiosos vilipendiados.
O líder da igreja de Uganda recusou a vender o terreno para os muçulmanos.
Pastor de 71 anos foi acusado de discurso homofóbico e preso quando pregava na rua.
Ram Niwas e Pink tiveram casa invadida enquanto oravam.