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Trump diz que outros 10 países assinarão acordo de paz com Israel

Os acordos intermediados pelos EUA pela paz no Oriente Médio mostram cada vez mais sucesso.

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Donald Trump em discuso na Casa Branca (Fotoqerwi; Carlos Barria / AP)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta semana que até 10 acordos de paz com Israel podem ser assinados nos próximos meses, depois das eleições de 3 de novembro. Ele afirmou que estes países estão avaliando a normalização das relações diplomáticas com Israel.

Bahrein e Sudão já ingressaram no chamado Acordo de Abraão, normalizando as relações diplomáticas com Israel há pouco tempo, e por causa disso o presidente foi questionado se haveria mais países no Oriente Médio que seguem os Emirados Árabes Unidos que também cederiam ao acordo, e ele fez uma afirmação positiva.

Sem especificar quais seriam os países, Trump respondeu aos repórteres na Base Aérea de Andrews antes de partir para sua viagem de campanha, que eles já têm cinco países acordados, porém eventualmente terão nove ou dez.

“Sem dinheiro e sem sangue, essa é a beleza da paz no Oriente Médio. Nenhum sangue na areia. Nós já temos cinco definitivos e eu acho que nós teremos outros cinco definitivos também. Todos eles, os países grandes e menores”, declarou Trump aos repórteres.

Um canal de TV dos EUA comunicou que autoridades israelenses já estão acertando um o acordo de paz com o Omã, que estaria bem perto de acontecer, talvez antes mesmo das eleições.

De acordo com o Times of Israel, eles também informaram que provavelmente a Arábia Saudita também fará o acordo com Israel, mas somente após as eleições, para fazer juntamente com o novo presidente, segundo Yossi Cohen, chefe do Mossad.

Depois dos acordos firmados, o mundo pode observar nos últimos meses várias atividades diplomáticas entre Israel e os Emirados Árabes, intermediada sempre pelo EUA. A Jordânia e o Egito se uniram para manter as conexões de paz com Israel.

Espera-se agora com essa jornada que a Arábia Saudita siga os passos desses outros países, como por exemplo o Sudão que se propôs a fazer o acordo de paz com Israel, essa é a expectativa relatada pelo presidente Trump na sexta-feira passada.

Em contrapartida, os palestinos e os países que o apoiam expressam revolta e dizem que esses acordos de paz não podem acontecer antes que a Palestina seja um estado autônomo, e veem o ato como traição.

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