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A criação de Eva, a primeira mulher

A mulher já estava nos planos de Deus

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Eva da Rede Record. (Foto: Reprodução)

Na Lição passada estudamos a criação do primeiro homem, Adão; agora nos deteremos na criação da primeira mulher, Eva. Ambos criados por Deus, para juntos formarem o primeiro casal do qual descende toda a raça humana.

Esta Lição nos levará não só a descrever a criação da mulher, mas sua importância e seu papel social e espiritual no casamento, na família e na sociedade. Que as piadas sobre mulheres e o trato desrespeitoso não encontrem lugar nesta nossa aula dominical, antes sejam os nossos pensamentos os mais puros, cativos da Palavra bendita do Senhor!

I. A mulher no plano de Deus

1. A mulher já estava nos planos de Deus

Ainda que a narrativa sobre a criação de Eva (Gn 2.18-24) pareça sugerir que Deus somente tencionou trazê-la à existência após a constatação da solidão de Adão, mais apropriadamente deve-se crer que Deus já havia planejado a mulher na eternidade ao mesmo tempo em que planejou a criação do homem.

A razão para esta conclusão é muito simples, e para respaldá-la vamos do primeiro ao último livro da Bíblia. Em Gênesis 3.15, por ocasião da Queda, Deus disse que da semente da mulher (isto é, descendente dela) viria aquele que pisaria a cabeça da serpente (satanás, a “antiga serpente” – Ap 12.9; 20.2); ou seja, já estava determinado que o Cristo salvador seria concebido por mulher (Gl 4.4). E o Apocalipse nos diz que “o cordeiro foi morto desde a fundação do mundo” (Ap 13.8), logo, o Salvador concebido de mulher já havia sido estabelecido por Deus mesmo antes da criação do homem, desde a fundação do mundo!

A sentença invertida também é verdadeira: desde a fundação do mundo, quando o homem ainda nem tinha sido criado, a mulher que levaria a semente do Salvador já estava nos planos de Deus!

Mas por que é importante refletirmos sobre o planejamento da mulher na eternidade? Primeiro, leva-nos a admirar ainda mais a onisciência do nosso Deus, diante de quem passado, presente e futuro são perfeitamente conhecidos. Deus conhece perfeita e milimetricamente o futuro como conhece o que acontece agora e o que passou. Na eternidade não há essa noção de tempo, própria do nosso universo. Segundo, porque leva-nos a valorizar ainda mais a importância da mulher, visto que ela não é mero “apêndice” da criação, nem peça de adorno para o homem. Ainda que tenha anatomia diferente e papel social distinto, a mulher traz em si valor tão intrínseco quanto o homem!

2. A decisão de formar a mulher

Não corroboramos com a tese de que Adão estava triste ou deprimido no Éden, sentindo falta ou se queixando por uma parceira que fosse da sua mesma espécie. O texto bíblico não nos permite inferir tanto!

E também rechaçamos a má colocação do respeitado comentarista Matthew Henry, segundo quem, Deus trouxe os animais diante de Adão e “apresentou todas diante dele, para ver se haveria uma parceira adequada para Adão em alguma das inúmeras famílias das criaturas inferiores”[1]. Colocadas dessa forma, essas palavras sugerem que Deus estava buscando entre os animais uma parceira para Adão, e isso além de beirar a zoofilia ainda contraria o ponto que defendemos anteriormente de que Deus já tinha planejado Eva para Adão. Os animais foram levados à Adão para que ele lhes atribuísse nome (Gn 2.19) e não para que ele escolhesse uma parceira ideal!

Foi o próprio Deus quem julgou que a solidão de Adão não era algo bom. Não porque ele estava triste, pois certamente Adão estava feliz pela presença de Deus, pela beleza da criação que o cercava e pela atividade certamente prazerosa que lhe foi dada como primeiro botânico e zoólogo no Éden; é que mesmo a alegria demanda parceria para ser desfrutada e compartilhada! Quem gosta de ir ao parque sozinho? Quem gosta de passar as férias em lazer solitário? A Trindade nos ensina desde a eternidade que amor e alegria são virtudes e sentimentos para serem compartilhados em família!

O próprio Senhor Deus (hb. Yavé-Elohim) tomou a iniciativa, mesmo sem qualquer apelo de Adão, para criar uma parceira para ele, executando assim um plano que já estava traçado na eternidade: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea” (Gn 2.18). Em Eva, Adão encontrou uma esposa, uma verdadeira dádiva do Senhor (Pv 18.22).

3. A mulher, uma pessoa necessária

Adão fora criado em estado de pureza e perfeição, mas não em estado de autossuficiência. Nenhuma criatura é ou jamais será autossuficiente!  Em primeira instância dependemos do Criador; secundariamente, precisamos uns dos outros. Com Adão não fora diferente.

Nem a mulher deve dizer que não precisa do homem, nem o homem deve esbravejar que não precisa da mulher, assim como o olho não pode dizer à mão “não preciso de você”, ou como a cabeça não pode dizer ao pés: “não tenho necessidade de vós” (1Co 12.21). Ainda que opte pelo celibato, o que é um dom de Deus (1Co 7.6-7), o homem ou a mulher precisa na estrutura da família e da organização social um do outro. É soberbo e egoísta pensar diferente.

Eva foi criada porque Adão precisava dela, e é curioso perceber que a mesma palavra usada para se referir à Eva, “ajudadora”, “adjutora” ou “auxiliadora” (hb. ezer), é também usada para se referir ao próprio socorro divino de que o homem necessita (“o teu socorro [hb. ezer], Israel, vem de mim” – Os 13.9; conf. Êx 18.4; Sl 33.20). Portanto, de modo algum deve ser tomado como diminutivo o fato de Eva ter sido formada para ser ajudadora de Adão, antes, esta é uma posição de honra para a mulher!

É muito pertinente o comentário do teólogo batista Craig Keener:

“A expressão traduzida por ‘ajudadora […] adequada’ não subordina a mulher, mas exalta a sua força (a palavra ‘ajudadora’ em todo o Antigo Testamento, refere-se mais a Deus que a qualquer outra pessoa; ‘adequada’ significa ‘correspondente’ ou ‘apropriada a’, isto é, alguém igual ao homem, em contraste com os animais). A mulher, portanto, foi criada porque o homem precisava da força dela e não (como alguns interpretam errado esse versículo) para ser sua serva”.[2]

II. A criação da mulher

1. A primeira anestesia

Tendo planejado e decidido executar a maravilhosa obra da criação da mulher, o Senhor fez Adão cair em profundo sono (Gn 2.21), não porque queria surpreendê-lo, mas porque queria livrá-lo da dor, visto que seria de sua carne, não do pó da terra, que Deus moldaria uma companheira para ele. Enquanto Adão dormia, Deus lhe preparava uma esposa! (Que maravilhoso alento aos varões solteiros ou viúvos, que, sentindo-se sozinhos estão pedindo a Deus uma esposa).

Esta primeira anestesia, administrada pelo próprio Deus, demonstra a misericórdia divina e fala para nós como estaríamos livres de sofrimentos se tão somente tivéssemos perseverado em obediência diante de Deus. Até mesmo para obras que viessem demandar alguma dor, o Senhor nos proporcionaria o alívio delas. Mas o pecado abriu as portas para todo sofrimento que agora amargamos!

Entretanto, podemos ter esta esperança: breve chegará o dia em que o Senhor enxugará de nossos olhos toda a lágrima e fará cessar toda a dor; não porque nos colocará em profundo sono, como a Adão, mas porque nos revestirá de corpo glorioso a semelhança de seu Filho Jesus e nos fará herdar lugar junto à sua presença na eternidade de gozo incomparável! (Sl 16.11; 1Jo 3.2; Ap 21.4)

2. A primeira cirurgia

Tendo colocado Adão sob sono profundo, o próprio Deus realiza o procedimento cirúrgico para retirar parte da sua costela com a qual viria a formar Eva (Gn 2.21,22). Claro que o pedaço de carne retirado precisou ser “multiplicado” sobrenaturalmente para que o corpo inteiro de uma mulher fosse criado, com todos os órgãos, sistemas e tecidos que constituem a anatomia feminina. E também a Adão aquele pedaço retirado não fez falta, já que o Senhor “fechou o lugar com carne” (v. 21).

É curioso notar que, no Éden, Deus feriu Adão do lado para dele trazer Eva à existência; igualmente Deus, no Gólgota, feriu Jesus para dele trazer a Igreja à existência (e Jesus foi transpassado em seu lado! – conf. Is 53.4,5,10,11; Jo 19.34).

Nisto concordamos com Matthew Henry, quando discorria sobre a criação de Eva a partir da costela de Adão: “Não foi feita de sua cabeça para estar acima dele, nem de seus pés para ser pisada por ele, mas de seu lado para ser igual a ele, sob seu braço para ser protegida, e perto do coração par ser amada”.[3]

3. A primeira engenharia genética

No Éden Deus não realizou um mero transplante nem também um trabalho de clonagem. Eva não era uma cópia idêntica de Adão, embora fosse ossos de seus ossos e carne da sua carne (como o próprio Adão declara em tom poético – Gn 2.23). De fato, vemos ali uma engenharia genética inigualável até os dias de hoje: de uma simples costela masculina Deus formou todo o corpo feminino, da cabeça aos pés!

O novo ser era igual ao homem em espécie, mas distinto em gênero (“será chamada varoa”, ou seja, fêmea, em contraste ao varão, isto é, macho; conf. Gn 2.23b); criado divinamente não para rivalizar com o homem nem para ser mera réplica sua, mas para complementá-lo.

Transplante de órgãos, os médicos fazem; clonagem (ainda que não humana), os cientistas já fazem; mas criação de novas vidas, conscientes, inteligentes e autônomas, somente Deus pode fazer! Não se criam alma e espírito em tubos de ensaio nos laboratórios, é Deus quem dá vida ao corpo, do contrário, mesmo um embrião gerado no útero materno virá a ser um feto morto.

Não se fala de Deus soprando nas narinas de Eva, como fora na criação de Adão, mas é perfeitamente possível afirmar que também foi necessária esta partilha de vida, para que a alma de Eva fosse criada para habitar o corpo de carne e osso que Deus lhe formara.

III. A missão da mulher

1. A missão de esposa

a) A lenda de Lilith

O próprio Adão dá a mulher o seu nome Eva (hb. chavvah), que quer dizer vida ou vivente (Gn 3.20). Isto demonstra o papel de liderança de Adão sobre Eva e a família que a partir deles seria gerada. Esse padrão de liderança masculina no casamento e paternal na família é sustentada no Novo Testamento, especialmente pelo apóstolo Paulo (Ef 5.22; Cl 3.18; conf. 1Pe 3.1).

Rechaçamos peremptoriamente a lenda pagã da tal Lilith, e quaisquer outras que sugiram uma esposa anterior à Eva. Tomamos o relato bíblico de Gênesis como literal (assim como fizera Jesus e os apóstolos), e ensinamos que Eva foi a primeira esposa (e até onde se sabe, a única!) de Adão, sendo chamada de “mãe de todos os viventes” (Gn 3.20). O texto bíblico fala-nos com clareza meridiana que antes de Eva, não se achou esposa para Adão que lhe fora semelhante (2.20).

Intérpretes enganados pela antiga serpente ensinam que a declaração de Adão “esta agora é osso dos meus ossos…” (v. 23) sugere que ele teve outra esposa anterior que não fora criada a partir de sua carne. Mas tal interpretação além de fantasiosa é mirabolante, pois o a declaração de Adão está apenas a ratificar o que o versículo 20 já havia declarado: Adão não teve companhia semelhante a ele no Éden, onde esteve cercado de animais irracionais, criaturas inferiores a ele, até que Deus lhe deu uma companhia da qual se podia dizer: “esta agora é carne da minha carne e ossos dos meus ossos”.

b) Padrão heterossexual do casamento

A criação de Eva estabelece o padrão divino de casamento: heterossexual, isto é, entre sexos diferentes. Se aprouvera a Deus a relação homossexual, então teria ele criado da costela de Adão um novo homem para dar-lhe como parceiro. Porém, tal relação não passa de uma perversão de satanás sugerida aos homens de coração ímpio, a fim de ridicularizar a maravilhosa instituição criada por Deus. Sim, isto mesmo: a relação homossexual é uma zombaria de satanás contra o casamento criado por Deus entre um homem e uma mulher!

O próprio texto do Gênesis (ratificado por Jesus em Mateus 19.5) é heteronormativo: “deixará o HOMEM seu PAI e sua MÃE e se unirá à sua MULHER e serão os dois uma só carne” (Gn 2.24). Não se fala de homem e homem, nem de mulher e mulher, menos ainda de pai e pai ou mãe e mãe – tudo isso é gambiarra inventada pelo escarnecedor inimigo de Deus, para provocar-lhe a ira através dos homens ímpios!

c) Companheira para sempre

Foram três as razões pelas quais Deus criara a mulher, e penso que nesta justa ordem de importância: primeiro, para ser uma companheira ajudadora do homem, visto que Deus não se contentou com a solidão de Adão (Gn 2.18); segundo, para ser uma esposa, que se ligaria intimamente a Adão, fazendo-se os dois “uma só carne” (v. 24); terceiro, para que, por meio do casamento, Adão e Eva povoassem a terra, enchendo-a de filhos para o Senhor (1.27,28).

Portanto, percebe-se que a missão mais importante da mulher enquanto esposa não é nem a procriação nem a satisfação sexual do marido, pois em alguma etapa da vida conjugal o prazer sexual diminui e a geração de filhos cessa, mas a companhia entre os cônjuges deve se estender “até que a morte os separe”!

O casamento não se acaba quando o vigor físico desvanece e o desejo sexual torna-se menos frequente, pois é possível que devido doenças, deficiências ou velhice (com as devidas alterações biológicas e hormonais que a acompanham) a atividade sexual já não seja a mesma dos primeiros jovens anos de casamento. Mas ainda assim, marido e mulher são parceiros em todas as estações da vida, mesmo as outonais. E o amor verdadeiro nem as muitas águas podem apagar seu ardor, nem os rios afoga-lo! (Ct 8.7).

2. A missão de mãe

Diferentemente dos anjos que não se casam (daí podemos inferir que Deus criou a cada um deles individualmente, fazendo-os “muitos milhares de anjos” – Hb 12.22), a espécie humana se propaga por meio da procriação.

Deus não voltou a pegar o pó da terra para criar Eva ou outro ser humano depois de Adão. “Sede fecundos” ou “Frutificai”, disse o Senhor ao primeiro casal (Gn 1.28), dando-lhe a responsabilidade de, por meio da relação sexual, multiplicar a espécie humana.

À mulher foi dado o grande privilégio de gerar filhos para o Senhor. A anatomia do corpo feminino foi desenvolvida por Deus para o pleno cumprimento do papel social de mãe: útero onde uma nova vida é gerada, seios onde o recém-nascido é amamentado, além de percepção e afeto maternos que muito distinguem a psiquê feminina da masculina. A evolução cega proposta pelos naturalistas jamais poderia, nem mesmo em milhões de anos, ter desenvolvido o corpo feminino com as suas complexas peculiaridades. Deus é que fez a mulher como bem desejou, com seu tremendo poder e infinita sabedoria!

Casar e gerar filhos devem ser boas e comuns expectativas às mulheres cristãs (1Tm 5.14). O feminismo com sua cultura de aversão ao casamento e a geração de filhos, insistindo na proposta da liberação do aborto e do tal “empoderamento feminino”, não deve achar lugar entre as santas mulheres de Deus!

É louvável a jovem que opta pela vida celibatária para dedicar-se à causas sociais e/ou missionárias, entregando seu tempo integral ao Senhor para obras de grande relevância em seu reino; mas a moça que por conselho dos ímpios (Sl 1.1) ou razões egoístas rejeita o casamento e abomina a geração de filhos, peca contra a própria natureza com que Deus a dotou.

3. A missão como súdita do Reino de Deus

A mulher cristã jamais dirá “meu corpo, minhas regras”, pois ela sabe que é feitura do Senhor (Ef 2.10), e que a Deus deve submissão, visto que as regras são do Criador e Senhor, não da criatura.

A jovem Maria de Nazaré deu grande exemplo de submissão a Deus quando submeteu-se ao chamado para ser a mãe do Salvador, o Filho de Deus que nela seria gerado milagrosamente por obra do Espírito Santo. As palavras de Maria devem ser tomadas por todas as mulheres, meninas ou senhoras, solteiras ou casadas, que desejam em tudo agradar a Deus: “Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1.38).

Como leais súditas do reino de Deus, devem as mulheres: amarem seus maridos (Tt 2.4), criarem os filhos no caminho do Senhor (1Tm 5.14), viverem a pureza e a santidade (Tt 2.5), valorizarem mais a beleza do caráter (1Pe 3.3-5; Pv 31.30), testemunharem de Cristo e viverem na plenitude do Espírito Santo (Jl 2.28,29; At 21.9).

Na obra do Senhor, não devem as mulheres constituírem uma plateia muda e inerte diante dos homens, antes, devem elas também, a exemplo das valorosas servas de Deus na igreja primitiva (conf. Rm 16, que traz a mais extensa lista de colaboradoras femininas, verdadeiras obreiras do Senhor), se dedicarem à oração, louvor e exercício dos preciosos dons espirituais. As palavras seguintes de Frida Vingren, esposa do missionário fundador das Assembleias de Deus no Brasil, Gunnar Vingren, embora dirigidas especificamente às mulheres assembleianas, são de grande valor a todas as mulheres cristãs que, a exemplo da irmã Frida, desejam trabalhar para o Senhor e deixar grande legado para as gerações futuras:

“As irmãs da Assembleia de Deus que igualmente como os irmãos têm recebido o Espírito Santo, e, portanto, possuem responsabilidade de levar a mensagem aos pecadores,  precisam convencer-se de que podem fazer mais do que tratar dos deveres domésticos. Sim, podem também quando chamadas pelo Espírito Santo sair e anunciar o evangelho”.[4]

Sim, caras irmãs, a maravilhosa promessa do derramamento do Espírito também é “para vós” (At 2.39).

Conclusão

Quanta desinformação e discriminação cai por terra quando estudamos a Palavra de Deus com seriedade! A mulher tem valor intrínseco e papel preponderante na Criação. Feita distinta do homem para ser parceira dele e com ele construir uma família e uma sociedade que exalte a Deus e promova sua glória. Se você é varão e tem uma mulher, ame-a como Cristo amou a igreja e por ela se sacrificou; mas se você é uma mulher, veja-se amada por Deus e parte importante de seus planos eternos para a humanidade!

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Referências

[1] Matthew Henry. Comentário Bíblico, vol. 1, CPAD, p. 17

[2] Craig Keener. Comentário histórico-cultural da Bíblia: Novo Testamento, Vida Nova, p. 576

[3] Citado por Wenham em Comentário Bíblico Vida Nova, Vida Nova, p. 105

[4] Frida Vingren. Artigo Deus mobilizando tropas, publicado em 1931 no jornal Mensageiro da Paz.

Casado, bacharel em teologia (Livre), evangelista da igreja Assembleia de Deus em Campina Grande-PB, administrador da página EBD Inteligente no Facebook e autor de quatro livros.

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