vida cristã
Ao menos 16 países europeus assinaram acordo para promover ideologia de gênero
Países se reúnem em evento intitulado “Avançando os Direitos LGBTQI+ na Europa”.

Em Madri, ministros e grupos LGBT se reuniram em 5 de julho para o evento “Avançando os Direitos LGBTQI+ na Europa”, promovido pela União Europeia para “desenvolver a Estratégia da Comissão Europeia para a Igualdade LGBTQI+ 2020-2025”.
Desse modo, França, Alemanha, Suécia, Dinamarca, Finlândia, Bélgica, Holanda, Portugal, Irlanda, Eslovênia, Estônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta e Chipre foram os países oficialmente representados na capital espanhola. Esta iniciativa é uma das primeiras ações do governo espanhol durante sua Presidência do Conselho da União Europeia, um papel rotativo atribuído aos países da UE a cada 6 meses
De acordo com Evangelical Focus, ela foi liderada por Irene Montero, Ministra da Igualdade espanhola e líder do partido de esquerda Podemos, parceiro de coalizão do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE). A Espanha se prepara para celebrar uma eleição geral em 23 de julho, em um contexto no qual todas as pesquisas preveem uma derrota da coalizão de esquerda no governo.
Nesse sentido, Montero, que tem sido fortemente criticada por feministas, especialistas jurídicos, médicos e pais por promover a chamada Lei de Trans em 2022 (que permite que adolescentes mudem seu gênero legalmente), foi elogiada por grupos LGBTQI na Europa por sua defesa da agenda transgênero.
Sendo assim, a Ministra Montero agendou esta reunião da UE sobre a agenda LGBTQI+ antes das eleições. O documento assinado pelos 16 países em Madri pede o reconhecimento em toda a União Europeia da autodeterminação de gênero para pessoas transgênero, mudança legal de sexo sem requisitos especiais e a proibição das chamadas “terapias de conversão”.
Desta forma, falando no evento, Montero falou de “uma direção clara” na qual a Europa “garante os direitos LGBTQI para proteger o coração de nossas democracias”. A União Europeia deve “avançar com orgulho os direitos das pessoas LGBTQI e, assim, pôr fim ao ódio e à LGBTIfobia”.
Por fim, o documento ao qual esses 16 países se comprometeram fala do aumento do ódio, violência e discriminação” contra pessoas LGBTQI na Europa, e, em particular, contra pessoas transgênero. O acordo afirma que há a necessidade de monitorar os países da UE e tomar medidas legais quando a legislação da UE sobre esses direitos LGBTQI não for implementada adequadamente.

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